30 de junho de 2008

Musiquinha...

Here Today



Here Today
Paul McCartney

And if I say I really knew you well
What would your answer be.
If you were here today.
Ooh- ooh- ooh- here today.
Well knowing you,
You'd probably laugh and say that we were worlds apart.
If you were here today.
Ooh- ooh- ooh- here today.
But as for me,
I still remember how it was before.
And I am holding back the tears no more.
Ooh- ooh- ooh- I love you, ooh-
What about the time we met,
Well I suppose that you could say that we were playing hard to get.
Didn't understand a thing.
But we could always sing.
What about the night we cried,
Because there wasn't any reason left to keep it all inside.
Never understood a word.
But you were always there with a smile.
And if I say I really loved you
And was glad you came along.
If you were here today.
Ooh- ooh- ooh- for you were in my song.
Ooh- ooh- ooh- here today.

Mudanças...

Usando a ferramenta de blogs do próprio Blogger, ninguém fica triste: os links para os blogs aparecerão de forma aleatória, conforme a atualização que a pessoa fizer. Assim não poderão dizer que estou beneficiando um ou outro... ;)

...

Eu queria escrever algo impactante agora... Até tenho idéia sobre o que escrever, mas simplesmente não está fluindo... Então o jeito é ir tentar dormir.

Blog do Lelê

Há muito tempo (desde que "abri" o blog) minha amiga Kamila sempre foi a número um no que diz respeito à minha lista de links ao lado: o endereço do blog dela sempre esteve no topo.

Hoje, no entanto, ela perdeu o posto.

Mas foi por uma causa nobre: tenho de colocar aqui o link do blog do meu grande amigo Leandro, que conheço já há uns 10 anos (se não me falha a memória).

Nada contra minha amiga Kamila, ao contrário, tudo a favor... Mas é a hierarquia :P E imagino que ela vai arrumar o blog de alguém só pra me colocar em segundo lugar no dela também, hehehe...

29 de junho de 2008

So far... Um bom domingo

Acordei 9 h da manhã, levantei ao meio-dia, monte provas de recuperação (OBA! :D) para serem aplicadas durante a semana, conversei com pessoas no msn... O domingo até que tá bom, pra um domingo...

Um texto bacana

Clique aqui e leiam.

Lindo!

28 de junho de 2008

Saudades da Guerra Fria...

Гимн Советского Союза

Союз нерушимый республик свободных
Сплотила навеки Великая Русь.
Да здравствует созданный волей народов
Единый, могучий Советский Союз!

Славься, Отечество наше свободное,
Дружбы народов надёжный оплот!
Партия Ленина - сила народная
Нас к торжеству коммунизма ведёт!

Сквозь грозы сияло нам солнце свободы,
И Ленин великий нам путь озарил,
На правое дело он поднял народы,
На труд и на подвиги нас вдохновил.

Славься, Отечество наше свободное,
Дружбы народов надёжный оплот!
Партия Ленина - сила народная
Нас к торжеству коммунизма ведёт!

В победе бессмертных идей коммунизма
Мы видим грядущее нашей страны
И Красному знамени славной Отчизны
Мы будем всегда беззаветно верны!

Славься, Отечество наше свободное,
Дружбы народов надёжный оплот!
Партия Ленина - сила народная
Нас к торжеству коммунизма ведёт!

PS: Quem tiver a possibilidade de procurar o hino perceberá quão bela é a melodia...

Eu ainda vou lá...


Memorial da "Batalha de Stalingrado" em Volgogrado, Rússia.


27 de junho de 2008

Se seguissem...

Ah, se as pessoas seguissem os conselhos de Maquiavel seriam tão mais felizes...

E tem mais...

"(...) Jamais faltaram a um príncipe razões legítimas para justificar a sua quebra da palavra. Disto poder-se-ia dar inúmeros exemplos modernos, mostrar quantas pazes e quantas promessas foram tornadas írritas e vãs pela infidelidade dos príncipes; e aquele que, com mais perfeição, soube agir como a raposa, saiu-se melhor. Mas é necessário saber bem disfarçar esta qualidade e ser grande simulador e dissimulador: tão simples são os homens e de tal forma cedem às necessidades presentes, que aquele que engana sempre encontrará quem se deixe enganar.

"Não quero deixar de apontar um dos exemplos recentes. Alexandre VI jamais fez outra coisa, jamais pensou em outra coisa senão enganar os homens, sempre encontrando ocasião para assim poder agir. Nunca existiu homem que tivesse maior eficácia em asseverar, que com maiores juramentos afirmasse uma coisa e que, depois, menos a observasse; não obstante, os enganos sempre lhe resultaram segundo o seu desejo, pois bem conhecia este lado do mundo.

"A um príncipe, portanto, não é essencial possuir todas as qualidades acima mencionadas, mas é bem necessário parecer possuí-las. Antes, ousarei dizer que, possuindo-as e usando-as sempre, elas são danosas, enquanto que, aparentando possuí-las, são úteis; por exemplo: parecer piedoso, fiel, humano, íntegro, religioso, e sê-lo realmente, mas estar com o espírito preparado e disposto de modo que, precisando não sê-lo, possas e saibas tornar-te o contrário, Deve-se compreender que um príncipe, e em particular um príncipe novo, não pode praticar todas aquelas coisas pelas quais os homens são considerados bons, uma vez que, freqüentemente, é obrigado, para manter o Estado, a agir contra a fé, contra a caridade, contra a humanidade, contra a religião. Porém, é preciso que ele tenha um espírito disposto a voltar-se segundo os ventos da sorte e as variações dos fatos o determinem e, como acima se disse, não apartar-se do bem, podendo, mas saber entrar no mal, se necessário.

"Um príncipe, portanto, deve ter muito cuidado em não deixar escapar de sua boca nada que não seja repleto das cinco qualidades acima mencionadas, para parecer, ao vê-lo e ouvi-lo, todo piedade, todo fé, todo integridade, todo humanidade, todo religião; e nada existe mais necessário de ser aparentado do que esta última qualidade. É que os homens em geral julgam mais pelos olhos do que pelas mãos, porque a todos cabe ver mas poucos são capazes de sentir. Todos vêem o que tu aparentas, poucos sentem aquilo que tu és; e esses poucos não se atrevem a contrariar a opinião dos muitos que, aliás, estão protegidos pela majestade do Estado; e, nas ações de todos os homens, em especial dos príncipes, onde não existe tribunal a que recorrer, o que importa é o sucesso das mesmas, Procure, pois, um príncipe, vencer e manter o Estado: os meios serão sempre julgados honrosos e por todos louvados, porque o vulgo sempre se deixa levar pelas aparências e pelos resultados, e no mundo não existe senão o vulgo; os poucos não podem existir quando os muitos têm onde se apoiar. Algum príncipe dos tempos atuais, que não convém nomear, não prega senão a paz e fé, mas de uma e outra é ferrenho inimigo; uma e outra, se ele as tivesse praticado, ter-lhe-iam por mais de uma vez tolhido a reputação ou o Estado."

Fonte: MAQUIAVEL. O Príncipe. Disponível em www.dominiopublico.org.br. Pág. 68-70.

26 de junho de 2008

Dificuldades...

Existem pessoas que têm dificuldades de interpretação de texto. Só pode!

Entro no msn com status "ocupado". Coloco no meu nick "OCUPADO MESMO", bem assim, em letras maiúsculas.

Aí "uns alguéns" cometem o impropério de me perguntar: "Você está ocupado?" Outros dizem "está ocupado mesmo?".

... E eu não me controlo. Meu lado sarcástico sempre vem à tona...

Também, quem mandou provocar?

Saudades do "Moskva"...

Wind Of Change
Scorpions

I follow the Moskva
Down to Gorky Park
Listening to the wind of change
An August summer night
Soldiers passing by
Listening to the wind of change

The world is closing in
Did you ever think?
That we could be so close, like brothers
The future's in the air
I can feel it everywhere
Blowing with the wind of change

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
In the wind of change

Walking down the street
Distant memories
Are buried in the past forever

I follow the Moskva
Down to Gorky Park
Listening to the wind of change

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow share their dreams
With you and me

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
In the wind of change

The wind of change blows straight
Into the face of time
Like a stormwind that will ring
The freedom bell for peace of mind
Let your balalaika sing
What my guitar wants to say

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow share their dreams
With you and me

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
In the wind of change

Esse sim!

Após mais uma rodada de choros, lamentações e até mesmo xingamentos, encontrei o trecho que queria. Este sim sintetiza o dia (e tenho a certeza absoluta de que ele poderá ser utilizado amanhã e sexta também).

"Por isso é de notar-se que, ao ocupar um Estado, deve o conquistador exercer todas aquelas ofensas que se lhe tornem necessárias, fazendo-as todas a um tempo só para não precisar renová-las a cada dia e poder, assim, dar segurança aos homens e conquistá-los com benefícios, Quem age diversamente, ou por timidez ou por mau conselho, tem sempre necessidade de conservar a faca na mão, não podendo nunca confiar em seus súditos, pois que estes nele também não podem ter confiança diante das novas e contínuas injúrias. Portanto, as ofensas devem ser feitas todas de uma só vez, a fim de que, pouco degustadas, ofendam menos, ao passo que os benefícios devem ser feitos aos poucos, para que sejam melhor apreciados."

MAQUIAVEL. O Príncipe. Disponível em www.dominiopublico.org.br. Pág. 37.

25 de junho de 2008

Texto do dia

Apesar de longo, o texto reflete os acontecimentos do dia até o momento.

"Nasce daí uma questão: se é melhor ser amado que temido ou o contrário. A resposta é de que seria necessário ser uma coisa e outra; mas, como é difícil reuni-las, em tendo que faltar uma das duas é muito mais seguro ser temido do que amado. Isso porque dos homens pode-se dizer, geralmente, que são ingratos, volúveis, simuladores, tementes do perigo, ambiciosos de ganho; e, enquanto lhes fizeres bem, são todos teus, oferecem-te o próprio sangue, os bens, a vida, os filhos, desde que, como se disse acima, a necessidade esteja longe de ti; quando esta se avizinha, porém, revoltam-se. E o príncipe que confiou inteiramente em suas palavras, encontrando-se destituído de outros meios de defesa, está perdido: as amizades que se adquirem por dinheiro, e não pela grandeza e nobreza de alma, são compradas mas com elas não se pode contar e, no momento oportuno, não se torna possível utilizá-las. E os homens têm menos escrúpulo em ofender a alguém que se faça amar do que a quem se faça temer, posto que a amizade é mantida por um vínculo de obrigação que, por serem os homens maus, é quebrado em cada oportunidade que a eles convenha; mas o temor é mantido pelo receio de castigo que jamais se abandona.

"Deve o príncipe, não obstante, fazer-se temer de forma que, se não conquistar o amor, fuja ao ódio, mesmo porque podem muito bem coexistir o ser temido e o não ser odiado: isso conseguirá sempre que se abstenha de tomar os bens e as mulheres de seus cidadãos e de seus súditos e, em se lhe tornando necessário derramar o sangue de alguém, faça-o quando existir conveniente justificativa e causa manifesta. Deve, sobretudo, abster-se dos bens alheios, posto que os homens esquecem mais rapidamente a morte do pai do que a perda do patrimônio. Além disso, nunca faltam motivos para justificar as expropriações, e aquele que começa a viver de rapinagem sempre encontra razões para apossarse dos bens alheios, ao passo que as razões para o derramamento de sangue são mais raras e esgotam-se mais depressa.

"Mas quando o príncipe está à frente de seus exércitos e tem sob seu comando uma multidão de soldados, então é de todo necessário não se importar com a fama de cruel, eis que, sem ela, jamais se conservará exército unido e disposto a alguma empresa. Dentre as admiráveis ações de Aníbal, menciona-se esta: tendo um exército imenso, constituído de homens de inúmeras raças, conduzido a batalhar em terras alheias, nunca surgiu qualquer dissensão entre eles ou contra o príncipe, tanto na má como na boa fortuna. Isso não pode resultar de outra coisa senão daquela sua desumana crueldade que, aliada às suas infinitas virtudes, o tornou sempre venerado e terrível no conceito de seus soldados; sem aquela crueldade, as virtudes não lhe teriam bastado para surtir tal efeito e, todavia, escritores nisto pouco ponderados, admiram, de um lado, essa sua atuação e, de outro, condenam a principal causa da mesma.

"Para prova de que, realmente, as outras suas virtudes não seriam bastantes, pode-se considerar o caso de Cipião, homem dos mais notáveis não somente nos seus tempos mas também na memória de todos os fatos conhecidos, cujos exércitos se revoltaram na Espanha em conseqüência de sua excessiva piedade, pois que havia concedido aos seus soldados mais liberdades do que convinha à disciplina militar. Tal fato foi-lhe censurado no Senado por Fábio Máximo, o qual chamou-o de corruptor da milícia romana. Os locrenses, tendo sido arruinados e abatidos por um legado de Cipião, não foram por ele vingados, nem a insolência daquele legado foi reprimida, resultando tudo isso de sua natureza fácil; tanto assim que, querendo alguém desculpá-lo perante o Senado, disse haver muitos homens que melhor sabiam não errar do que corrigir os erros. Essa sua natureza teria com o tempo sacrificado a fama e a glória de Cipião, tivesse ele perseverado no comando; mas, vivendo sob o governo do Senado, esta sua prejudicial qualidade não só desapareceu, como lhe resultou em glória.

"Concluo, pois, voltando à questão de ser temido e amado, que um príncipe sábio, amando os homens como a eles agrada e sendo por eles temido como deseja, deve apoiar-se naquilo que é seu e não no que é dos outros; deve apenas empenhar-se em fugir ao ódio, como foi dito."

MAQUIAVEL. O Príncipe. Disponível em www.dominiopublico.org.br. Pág. 64-67.

Ah, sei lá

Eu queria fazer uma postagem mais legal, mais profunda, mais analítica, mas o cansaço está me vencendo... Acordado desde às 5:30 h de ontem, e ontem o dia foi pesado, puxado... Muita coisa pra fazer, como já falei anteriormente... Então sei lá, não escrevo nada de útil, mas escrevo -- e isso é útil pra mim.

Seguir a lei

Irrita-me quando o próprio chefe manda-me quebrar a lei, e não posso fazer nada contra isso... Reclamações não surtem efeito, a comprovação de que resultados catastróficos virão é indiferente, e só basta acomodar-me em meu canto e fazer o que foi pedido...

... Depois reclamam da corrupção "dos políticos", tão longe de nós... E se esquecem de que a corrupção começa no dia-a-dia, na ação "pequena", individual... Mas depois escrevo mais sobre isso. O sono apertou.

Este sou eu!


Apropriando-me da expressão, sou "sexy e fofinho".

kkkkkkkkkkkkkkk

24 de junho de 2008

Tão simples

Trabalho em grupo é sinônimo, muitas vezes, de problema.

Aí o problema surge. E o grupo, ao invés de "eliminar" o problema, resolve passar a mão no problema. Mas continua reclamando do problema.

De quem é a responsabilidade?

É só seguir a "lei", a formalidade, a razão... Tão simples...

:P

PS: Não brigue! Falo mesmo!

Não não não...

Continuo sendo bem-humorado e divertido... O mau-humor é temporário, é pontual, é finito. Durará talvez até o final desta semana, quando a choradeira (literal) por pontos acabar. Já derramaram lágrimas ontem e hoje, e isso me deixa irritado. Mas isso passa, e eu volto ao normal...


Aviso aos navegantes

Meus caros,

Como vocês podem ver pela hora desta postagem, acordei "um pouquinho" cedo, "um pouquinho" antes do que eu pretendia...

... Além disso, acordei com dor de cabeça.

O resultado é que estou de mau humor e "um pouquinho" mais "direto" do que o costume.

Por favor, não se zanguem (muito), ok? E tenham apenas um pouquinho de bom-senso quando forem falar comigo... Hoje não estou pra dramas.

Eu mereço...

Alguém com quem raramente falo veio me cobrar por que eu não dei os parabéns, "sendo que o dia do meu aniversário aparece no orkut"...

Uma resposta bem simples e direta: "Porque eu não quis."

Pronto, assim pára com a encheção de saco!

Canseira...

Tem gente que é abusado mesmo: liga pro meu celular às 23:55 h pra perguntar sobre trabalho...Total falta de respeito!

E ainda diz na maior tranqüilidade que está me ligando porque começou a ler o livro hoje à tarde e não entendeu nada. Como o trabalho é pra quarta de manhã, quer uma "aula particular" pra saber o que fazer.

Como alguns de vocês conhecem meu lado professor, sintam-se à vontade para imaginar a resposta que dei. Com todo o sarcasmo, ironia e "dedicação" necessárias à situação, é claro...


23 de junho de 2008

Frases

Falta de inspiração, até mesmo pelo horário, então deixo apenas três frases pra se pensar sobre...

"Por muito que os ventos soprem, uma montanha nunca se inclina."

"Por que divino ou humano? O humano não pode ser divino?"

"Se você não quer ouvir a verdade ninguém pode dizê-la a você."


21 de junho de 2008

Para ver, pensar, refletir, analisar... AGIR

Péssima redação

Copiei e colei o primeiro parágrafo da notícia do G1 falando sobre a vitória do São Paulo sobre o Sport. Vejam a péssima redação (itens destacados em negrito):

"No sufoco e com um gol salvador de Hugo, aos 45 minutos do segundo tempo, o São Paulo, atual bicampeão nacional, derrotou por 1 a 0 o Sport, que levantou o título da Copa do Brasil, neste sábado, no Morumbi, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. O Leão foi melhor no primeiro tempo, mas se apequenou na defesa na etapa final e abriu espaço para o Tricolor tomar conta do jogo e conquistar a vitória merecidamente. Foi a terceira vitória consecutiva do time de Muricy Ramalho."

Como é possível ser "no sufoco e com gol salvador", mas em seguida dizer que foi "merecido"? Se foi no sufoco, é porque foi difícil e, se foi difícil, é porque jogou mal. Se jogou mal, como pode ter sido merecido?

Vou te contar...

Não fizeram o curso de nivelamento da Valdíria, dá nisso! :P


Segunda alegria

Meu São Paulo ganhou mais uma... Ok, só 1 x 0, mas o que importa é ganhar! E sair, em três jogos, da zona de rebaixamento para o quarto lugar... E ainda tem gente que tinha coragem de falar que "nesse ano o SPFC já era".

Rumo ao Hexa!


Satisfação

Como disse para "algumas pessoas", eu estava torcendo fortemente pela Holanda na Eurocopa, tendo em vista o excelente futebol apresentado por tal equipe.

Hoje foi o jogo da Holanda com a Rússia, e é claro que fui torcer pra Rússia, por motivos que aqueles que me conhecem devem saber quais são.

Aí "uma pessoa" veio querer me zoar, dando a entender que houve uma "virada de casaca" da minha parte.

Fato é que qualquer observador (ainda que leigo) deve ter percebido que a Holanda vinha jogando um bolão, e que hoje jogou horrivelmente muito provavelmente devido à morte da filha de um dos jogadores da equipe.

Explicações à parte, fato é que a Rússia ganhou e estou bastante feliz com isso!!!


...

"Nada" pra fazer, apenas esperando o tempo passar e relaxando um pouco das atribulações da semana... Preparando-me para a próxima, quando haverá muito trabalho e muito estresse devido à choradeira de alunos pedindo meio ponto -- que obviamente não será dado...

Vou jogar Need for Speed e relaxar, hehehe!

20 de junho de 2008

Saudades...


Como (acho que) todo mundo sabe, sou vegetariano. Portanto, as saudades não são do McDonald's...

Que bosta

Primeiro, o fato de que Brasília está sendo invadida por filmes dublados no cinema. Que raiva!

Segundo, a sinopse de determinado filme: "Dois irmãos muito diferentes apaixonam-se ao mesmo tempo."

Socorrooooo!

Dúvida insolúvel

Como diria Lênin, "que fazer?" Claro, não no mesmo sentido que eu agora, mas...

Jogar Need for Speed?

Ler um livro de literatura?

Ler um livro pro doutorado?

Tirar um cochilo?

Conversar no msn?

Preparar minhas coisas pra passar as notas semana que vem?

Oh céus, que dúvida cruel...

:P

"Eu já sabia"

Peguei num bloguezinho por aí (hehehe) a citação abaixo:

"Possuem verdadeiramente a arte de bem comandar aqueles que souberam e sabem potencializar sua força, que adquiriram uma autoridade ilimitada, que não se deixam abater por nenhum acontecimento, por mais desagradável que sejam: que nunca agem com precipitação; que se conduzem, mesmo quando surpreendidos, com o sangue-frio que têm habitualmente nas ações meditadas e nos casos previstos antecipadamente, e agem sempre com a rapidez, fruto da habilidade, aliada a uma longa experiência."

As palavras em negrito assim o estão por minha própria conta ;)

Voltando para São Paulo

(Original aqui.)

São Paulo ganha bar feito com 12,5 toneladas de gelo
Empresários que lançaram espaço na Vila Madalena dizem que é 1° do tipo no Brasil.
Espaço com temperaturas de até -10ºC tem capacidade para 20 pessoas.

Os termômetros na capital paulista chegaram a marcar 8,4º C na madrugada da terça-feira (17), a menor temperatura do ano segundo o Inmet, o que fez muita gente tirar o edredon do armário, ligar os aquecedores de casa e investir em várias formas de criar um ambiente mais quentinho.

Mas para quem achou o frio desta semana apenas uma leve brisa, adora invernos rigorosos e aposta em lugares inusitados para se divertir, a cidade de São Paulo acaba de se tornar a primeira do país a abrigar uma “balada” que tem feito sucesso pelo mundo.

Inspiradas em bares que já existem em países como Austrália, Dubai, China e Chile, a arquiteta Vanessa Vilela Siqueira, de 39 anos, e a empresária Mary Lúcia Resende, de 36, decidiram construir o Ice Espaço, na Zona Oeste de SP. “Resolvemos criar a estação de inverno da Vila Madalena. A pessoa não precisa mais ir para Campos do Jordão (a 167 km de SP) para tirar os casacos de pele do armário”, diz Mary entre risos.

Em um espaço de 40 metros quadrados, divido entre antecâmara e salão principal, as duas construíram um bar de gelo. “Nossa idéia era fazer o primeiro (em gelo) da América Latina, mas não deu tempo”, conta Mary se referindo ao bar aberto em fevereiro no Chile. Foram quatro meses para construir o ambiente em São Paulo: uma câmara fria decorada com 12,5 toneladas de gelo.

Para entrar no local há toda uma preparação. É preciso vestir um pesado sobretudo térmico, com capuz de pelúcia. As botas, também de pelúcia, e as luvas são colocadas já na antecâmara do bar, uma sala de 28 metros quadrados com temperatura média de 5ºC. “Aqui é para a pessoa já ir se ambientando e o choque térmico não ser tão grande”, explica a empresária.

Com o vestuário em ordem, os clientes estão prontos para enfrentar a sala com temperaturas de -6ºC a -10ºC. No lugar, tudo é de gelo: mesa, bancos, bar. Até os copos usados para servir os drinques são feitos com a matéria prima que decora o ambiente. No cardápio, apenas bebidas alcoólicas, quase todas à base de vodka. “A vodka é uma das poucas bebidas que não congela por aqui. Cerveja, nem pensar”, diz Mary.

Segundo as sócias, a decoração do lugar deve mudar a cada dois meses. “Daqui a dois meses devem chegar uns chineses que vão fazer esculturas de verdade no gelo e toda a decoração vai mudar”, afirma Mary, responsável pela decoração atual que foi feita por ela mesma com a ajuda de uma motosserra.

Coisas da vida

... E eis que aquele cara sério, exigente, "bruto", como dizem, resolve dar uma de menino e pedir para a irmã, que está fazendo bolo de cenoura com cobertura de chocolate, para que ela deixe um pouquinho da cobertura na panela, pra ele rapar.

... E eis que aquele cara sério, exigente, "bruto", como dizem, resolve colocar a língua inteirinha na colher de pau, imaginando que, assim, estará aproveitando cada milímetro desta colher e tendo a conseqüente sensação de satisfação e prazer que uma boa cobertura de chocolate proporciona para aqueles que deste produto gostam.

... E eis que aquele cara sério, exigente, "bruto", como dizem, literalmente... Queima a língua!

19 de junho de 2008

Agora é que vou ser mesmo

(Original aqui.)

Homens 'metidos' fazem mais sucesso entre as mulheres, diz estudo

Da BBC Brasil

Duas pesquisas publicadas na edição desta semana da revista New Scientist sugerem que homens "metidos" ou "convencidos" fazem mais sucesso entre as mulheres.

De acordo com um estudo mexicano, além dessas características, esses homens são também egoístas e agressivos, adotando uma postura mais predatória quando partem para a conquista, o que pode aumentar suas chances de êxito.

Os cientistas da Universidade de Estadual de Las Cruces entrevistaram 200 estudantes homens com objetivo de avaliar suas personalidades, vidas sexuais e comportamentos nos relacionamentos amorosos.

Eles verificaram que os que se encaixavam neste perfil, resumido pelos pesquisadores como "James Bond" tinham mais parceiras e relacionamentos pouco duradouros. "O personagem de James Bond é o exemplo deste tipo de homem. Eles são malvados e extrovertidos, gostam de experimentar coisas novas, como matar pessoas e conquistar mais e mais mulheres", diz o pesquisador.

Ele explica que homens com essas características são uma estratégia da espécie humana para perpetuação da espécie sendo que, neste caso, tendem a não se envolver com a paternidade.

As conclusões do trabalho mexicano foram confirmadas por um estudo americano, apresentado por pesquisadores da Universidade de Peoria, em Illinois, nos Estados Unidos.

A pesquisa, que envolveu 35 mil pessoas em 57 países mostrou que homens ao estilo James Bond se reproduzem mais. "É uma característica universal, que transcende as culturas. Os metidos se envolvem mais em relacionamentos de curta duração".

"Eles querem conquistar parceiros de outras pessoas para um caso passageiro".

BBC Brasil

Festa junina

Gostaria de ver...

Interessante

Apesar de ser uma quinta-feira -- o que implica dizer que logo mais darei aula para uma turma não muito agradável --, o dia está extremamente interessante. Aliás, esse "interessante" começou ontem à noite, quando terminei de dar aula para a turma mais agradável deste semestre e, sem querer, engatei em uma boa conversa com um dos melhores alunos da turma.

A conversa de ontem girou ao redor do tema "auto-conhecimento". Interessante porque começamos a falar da relação "igreja x estado" e terminamos falando que as pessoas, em geral, têm um vazio nas suas vidas e que buscam preencher esse vazio por meio da religião e/ou da tecnologia, ao invés de buscarem se auto-conhecer para saber exatamente do que precisam. (Se alguém quiser mais detalhes, perguntem.)

A conversa de hoje de manhã girou em torno da necessidade de... "Auto-conhecimento". Conversei com um professor sobre as perspectivas da profissão, e foi interessante escutá-lo falando sobre a necessidade de nos auto-conhecermos para podermos definir o que queremos de nossa profissão -- se a realização pessoal de fazer alguém crescer intelectualmente ou o enriquecimento financeiro que é relativamente possível de ser obtido com a profissão.

Por fim, a conversa do início da tarde pelo msn não girou diretamente ao redor do mesmo tema, mas nessa conversa foi falado sobre a necessidade que o ser humano tem de fazer mudanças em seu comportamento pra efetivamente conseguir realizar alguma coisa útil. Tudo baseado em uma notícia sobre determinada situação. O que, no fim das contas, não deixa de ser um auto-conhecimento para se saber o que fazer.

Sinais...

Imagem do dia (de ontem -- por um argentino)


... E eu concordo com a ironia!

18 de junho de 2008

Frase

"Não é o povo que deveria temer o seu governo. O governo é que deveria temer o seu povo."

Filme "V de Vingança"

Maneiro

17 de junho de 2008

Imagem do dia

Leiam com atenção o destaque dado à notícia abaixo.


Vi isso hoje de manhã ao entrar no meu Yahoo! Mail. Fiquei pensando: "100 anos do centenário...". Então isso significa que os japoneses estão no Brasil há 200 anos, e não há 100!

:P

Como auxiliar?

Pediram meu auxílio... Como auxiliar quem não conheço, posto que não se identificou? Difícil...

Para fechar o dia

Para dar razão a algumas vozes do dia...


... O sr. "Coração de Ferro", hehehehe! :P

16 de junho de 2008

Sacanagem

Bem na hora em que vou conversar com meu papis pelo msn o troço pára de funcionar? Não vale... :(

Maneiro

Começou!

Aproxima-se o fim do semestre e, como sempre, começou a temporada "sexo por nota".

Algumas garotas (e até um cara!*) me mandaram e-mails nos quais está escrito, com outras palavras, aquele famoso princípio cristão: "é dando que se recebe". Traduzindo-o para os dias de hoje, e especificamente na minha atividade, "é dando que se recebe nota".

Um mais cara-de-pau que outro.

E eu me divirto! Em dois sentidos: 1) Com as respostas que dou pra tais pessoas; 2) Com o fato de que o coordenador-geral do curso de Direito fica sabendo quem tá se oferecendo por nota.

E ainda querem ser advogadas...

(*) Meu Deus! O que eu fiz pra merecer isso???

Contribuir, contribuir, contribuir

Essa é minha função no momento: contribuir para o crescimento intelectual dos demais que estão ao meu redor, e claro, na medida das minhas possibilidades.

O que não significa passar a mão na cabeça de ninguém.

... And so the week begins!

Pois é, eis que começa a semana. E começou "bem": após a noite em claro (nada a reclamar disso), me dirigi ao meu trabalho ("oh, como moro longe") para, chegando lá, ver que a minha sala estava trancada devido ao vestibular da UnB, que ocorreu neste fim de semana. Sem problemas, é só pegar a chave para abrir a porta.

Mas quem tem a chave?

Resultado: fiquei uma hora parado esperando. E nada de vir. Falei com o chefe e voltei pra casa. Vamos trabalhar daqui, na medida do possível!

A semana "promete"...

Copiado

Essa foi copiada do perfil do meu amigo Guilherme.

I can't get a girl
cuz I ain't got a car
I can't get a car
cuz I ain't got a job
I can't get a job
cuz I ain't got a car
So I'm looking for a girl
with a job and a car


Estranho!

Estranhamente, uma noite em claro. Há tempos isso não acontecia.

E o mais estranho, não sinto sono nem cansaço. Acho que ouvir e ler algumas coisas do Trigueirinho me auxiliaram a "matar" o cansaço.

Daqui a pouco recomeça a semana... Lá vamos nós para uma maior inserção na densidade da matéria!


Para que isso... ?

Há uma pessoa que conheci há pouco tempo que é muito inteligente, esperta, gente boa, bonita... Mas ela tem um defeito: adora mentir.

Ela não precisa, mas o faz -- e o faz para parecer melhor ainda do que ela já é. Repito: ela não precisa, mas o faz.

Se eu falo de um livro bom, ela já o leu; se eu falo de um filme legal, ela já o viu; se eu falo de uma palestra interessante, ela já estava sabendo com antecipação; se há um lugar maneiro pra se divertir, ela já conhece e já foi lá milhares de vezes.

Só que ela cometeu um erro, pelo menos comigo: em primeiro lugar, eu não nasci ontem, e esse comportamento de "quero ser mais que você" já havia chamado minha atenção. E ela errou quando comentou comigo sobre determinado evento, mas não se tocou da impossibilidade prático-lógica de ter acontecido o que disse que aconteceu. Digamos que ela tenha cometido um pequeno deslize, daqueles quase imperceptíveis, que passariam despercebidos por alguém desatento -- o que não é meu caso.

Pensei em sacaneá-la, em mostrar a besteira que fez e desmascará-lá, mas por enquanto não. Até porque, como ainda não temos muita intimidade, não sei como ela reagirá ao que eu disser. Tudo bem que não me importo muito, até porque se ela apelar eu posso usar meu lado sórdido para colocá-la embaixo do cocô da mosca que picou o cavalo do bandido, mas sei lá o por quê -- vou deixá-la "ser feliz" por enquanto. Talvez seja porque, inconscientemente, eu queira "pegá-la" em outro deslize, maior ainda... Hehehe...

... A internet é ótima pra essas coisas!!!


Eu não sei...

... Mas às vezes me dá uma vontade de simplesmente largar tudo, tudo, tudo mesmo, e sair pelo mundo, como faziam durante as Idades Média e Moderna... Será que hoje o mundo ainda comporta(ria) tal tipo de ação?


Nossa vida...

Bom, na verdade acho que o título dessa postagem não tem nada a ver com o que escreverei por aqui. Mais na verdade ainda, não sei muito bem sobre o que escreverei... Apenas me deu vontade.

Já era pra ter ido dormir há tempos atrás, literalmente há duas horas atrás. Mais de duas horas atrás. Mas fui fazer o boletim de ocorrência do furto do celular da minha irmã, e aí todo mundo sabe como é a internet -- uma "passadinha rápida" em certo site de notícias, que tem uma notícia interessante aqui, outra ali, uma matéria sobre mais um jogo de corrida (que vou comprar, é claro), vídeos sobre esse jogo de corrida... E de repente passaram-se duas horas. Gente, é informação demais. Como vivíamos na ignorância há 10 anos atrás! Ou talvez hoje vivamos em um mundo midiático embasado em bits e bytes que, de uma hora pra outra, podem ser apagados... Já pensaram nisso? E se minhas reservas financeiras forem embora porque alguém sem querer travou o computador do banco, os dados foram corrompidos, sem backup (oh situação hipotética) e amanhã eu aparecer com zero reais na conta? Ou estiver sem conta?

Fato é que nestas duas horas eu ouvi praticamente as mesmas cinco músicas. Músicas "roubadas" de um amigo meu russo (com o consentimento dele). Já falei sobre essas músicas aqui: são músicas sacras da Igreja Ortodoxa Russa. Já fui russo em outra encarnação, sem dúvida. E essas dúvidas me levam pra lá e pra cá, me fazem viajar entre o Brasil e a Rússia, e -- mais que isso -- me fazem ficar melancólico, pensativo, absorto em pensamentos de melancolia e compaixão... Eu acho. Não sei explicar direito. A melancolia ao ouvir tais músicas é nítida, é clara -- e eu gosto disso. A compaixão... Não sei se a palavra é exatamente essa, e eu acho que não. Não é compaixão no sentido cristão de "ser bonzinho com o próximo", é algo maior que não sei explicar. Alguma coisa que me faz pensar para além das futilidades do dia-a-dia.

Senão vejamos. Meu fim de semana, por exemplo. Sábado de manhã fiquei em casa, já que acordei tarde. À tarde saí com amigos e fomos pra um bar, do qual saímos por volta das 22 h. Voltei pra casa, tomei um banho e lá fomos nós novamente, para um lugar que, infelizmente, não pode ser citado aqui devido aos envolvidos. Diversão? Sem dúvida que sim. Crescimento interno? Sem dúvida que não.

As coisas vêm e vão... Passam, nos alegram, e vão embora. A vida é isso? O que fica? É o fast-food ao qual me referi em alguma postagem anterior.

Hoje, domingão. Acordei tarde -- também, chegando 5:40 h da manhã, com sono, tenho de acordar tarde mesmo. Fui almoçar com minha irmã. Como sempre, fomos de mãos dadas, conversando sobre um monte de coisa interessante. Voltamos de mãos dadas pra casa. Em seguida ela foi fazer o vestibular e eu fui ao cinema (sozinho como sempre -- isso não é drama, é regozijo, satisfação -- é ótimo ir ao cinema com quem mais amo, ou seja, eu mesmo). À noite mais conversas, dessa vez pelo msn, com pessoas diversas -- uma um excelente amigo, "insubstituível" (entre aspas porque ninguém é insubstituível), duas conhecido-amigas (estão no meio-termo entre pessoas apenas conhecidas e amigas), uma amiga e mais duas conhecidas.

Crescimento? Novamente analisemos: com a irmã sim -- auxiliá-la em suas preocupações "da idade" (aqui é "o velho e experiente" falando) sempre é bom. Conversas profundas, até mesmo porque partilhamos da mesma visão de vida e basta apenas que ela coloque em prática algumas coisas que já sabe. E é nessas horas que vemos como o ser humano se apega a besteiras... Como ela mesmo disse, "o pior é saber o que fazer e não conseguir fazer". Mas isso passa, eu sei que passa porque eu passei por isso e para ela passará também. Depois temos o filme -- crescimento? Não, mas um relaxamento mental interessante -- e mesmo assim este que vos escreve fica analisando as coisas de maneira bem racional. Pelo menos dá pra viajar no filme e "relembrar a infância". Conversas no msn -- crescimento? Ah, com o amigo sem dúvida; com as duas conhecido-amigas, um pouco; com a amiga, auxiliando-a; com as outras, futilidades.

Fato é que tudo passou. O que tiro disso? O que fica marcado, o que traz de auxílio para o crescimento interno (não digo intelectual)?

Ah, meu time ganhou de 4 x 2. Ótimo, se não fosse passageiro, até porque nesta semana já há outro jogo, mais dinheiro rolando, mais "sofrimento" de um lado a outro...

Ouvindo estas músicas, dá vontade de fazer igual ao "peregrino russo" -- título de um livro bastante interessante, que quase me fez mudar radicalmente de vida há algum tempo atrás, quando o li pela primeira vez... Ouvindo essas músicas, fico pensando: como crescer e auxiliar os demais a crescerem? Será que ainda dá tempo pra isso?

Às vezes -- só às vezes, muito às vezes -- dá vontade de dar essas viajadas totais, como agora... Não é que eu não saiba o que fazer, eu sei muito bem o que fazer. Mas será que eu não poderia estar fazendo mais?

Pessoas escrevendo em seu blog que procuram um grande amor... Por que procuram nos outros, ao invés de perceberem que o suficiente para uma boa vida está dentro de si próprio? Por que a necessidade do apego ao outro?

... E lá vou eu novamente ouvir a mesma música, que me deixa quase em estado de êxtase... "Sacred Treasures -- Choral Masterworks from Russia -- Liturgy of St John Chrysostom, Op. 31. Bless the Lord, o my Soul"... Se alguém puder ouvir, ouça. Poucos gostarão, não tenho dúvidas, porque é uma música que tem um clima triste... Mas muito bonita mesmo assim.

Enfim, esta é a vida, nossa vida tão estranha, tão confusa, tão misteriosa, mas tão importante, tão radiante, tão revigorante...


15 de junho de 2008

14 de junho de 2008

Imperialismo brasileiro -- uhu!

(Original aqui.)

Os EUA contra o imperialismo brasileiro
Postado por Carlos Alberto Sardenberg em 12 de Junho de 2008 às 21:55

Gente, este é o assunto da semana: americanos protestando contra o imperialismo brasileiro! E imperialismo dos grandes: nada menos do que a cerveja Budweiser, um símbolo americano, pode cair em mãos brasileiras.

Seguinte: a InBev, multinacional resultante da fusão entre a brasileira Ambev e a belga Inbev, controlada e dirigida pelo grupo de executivos brasileiros liderados por Jorge Paulo Lehman, fez uma oferta de compra da Anheuser-Busch, cervejaria que detém metade do mercado americano, especialmente com a célebre Budweiser.

Na cidade de Saint Louis, capital do estado de Missouri, sede histórica da companhia americana, o negócio gerou uma onda de protestos contra essa “invasão estrangeira”.

Já há dois sites na internet, SaveBudweiser.com e SaveAB.com, que apresentam argumentos e recolhem assinaturas contra a venda, considerada “profundamente perturbadora” pelo governador de Missouri, Matt Blunt.

A cervejaria americana é controlada há 150 anos pela família Busch, que, entretanto, detém hoje apenas 3,5% do capital. O maior investidor individual é Warren Buffet, com 5,5%. O presidente executivo da companhia, August Busch IV, já disse que não pretende vendê-la.

Mas pessoas familiarizadas com as finanças internacionais notam que Jorge Paulo Lehman é muito amigo de Buffet. E a decisão final depende dos acionistas, não dos controladores.

A InBev fez uma oferta inicial de US$ 65 por ação da Anheuser-Busch, a pagar em dinheiro, no que pode chegar a US$ 45 bilhões no total. Seria o terceiro maior negócio de aquisição de uma companhia americana por uma estrangeira.

A imprensa internacional diz que o negócio, em si, faz todo sentido. A InBev, a segunda maior cervejaria do mundo, quase não tem presença nos EUA. E a Anheuser-Busch não existe fora dos EUA. A fusão criaria a maior cervejaria do mundo.

Analistas dizem que a InBev deve levar, mas precisará elevar um pouco sua oferta. O presidente da InBev, o brasileiro Carlos Brito, concedeu entrevista hoje para dizer que manterá a marca americana, manterá a sede e prestigiará os diretores locais.

Mas os locais dizem temer a invasão dos executivos brasileiros, que praticamente ocuparam a InBev na sua sede na Bélgica.

É pessoal, essa gente chegou lá. Os americanos estão experimentando o que fazem pelo mundo todo. E mais uma vez se comprova que Jorge Paulo Lehman é o Pelé dos negócios mundiais.

13 de junho de 2008

Interessante

(Original aqui.)

Decisão da Justiça dos EUA deixa dúvidas sobre futuro de Guantánamo
Postado por William Waack em 12 de Junho de 2008 às 19:39

O veredito da mais alta instância do judiciário americano é um alívio para todos que se preocuparam – e com boa dose de razão – com o cerceamento a direitos individuais e liberdades civis nos Estados Unidos depois do 11 de setembro. Foi uma violenta bofetada no governo Bush. Ressaltada como decisão histórica pela imprensa americana e internacional.

Do ponto de vista jurídico, o que estava em jogo era o princípio do habeas corpus, na prática negado aos prisioneiros de Guantánamo pelo “Military Comissions Act” de 2006, pelo qual o governo Bush retirou dos tribunais civis a competência para julgar acusações contra os prisioneiros em Cuba. Frente a tribunais militares “convencionais”, a instância criada em 2006 oferecia maior proteção aos prisioneiros.

Mas o veredito do Supremo americano de hoje torna inaceitável que os suspeitos de terrorismo detidos em Guantánamo não possam ser acompanhados por um advogado, e nem que possam permanecer sem conhecimento exato das provas que fundamentam as acusações contra eles. Tudo isto, determinou a maioria dos juízes do Supremo, é um atentado contra o “habeas corpus”, ancorado na constituição americana.

Talvez o golpe maior dado pelo Supremo contra Bush e os homens que tomaram conta da política externa e de segurança doméstica nos Estados Unidos seja político. Os juízes pronunciaram-se sobre um problema central que se observa em todos os países democráticos que tiveram de enfrentar ondas de terrorismo. Quanto se pode tolerar de cerceamento a liberdades e direitos civis em nome da segurança interna?

França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha, para citar algumas democracias européias, enfrentaram o mesmo dilema. Daí o horror com que muitos dos comentaristas europeus – e americanos também – observaram as práticas dos Estados Unidos em relação a prisioneiros capturados no Paquistão e Afeganistão (vários deles sem dúvida nenhuma combatentes da al-Qaeda de Osama bin Laden).

“As leis e a Constituição foram designadas para sobreviver, e permanecer vigentes, em tempos extraordinários”,escreveu, em nome do Supremo, o juiz Anthony M. Kennedy. É uma frase estupenda, o cerne de um princípio que torna o estado de direito e a democracia superiores a outros regimes vigentes.

Mesmo com esse julgamento, porém, não está claro o que acontecerá agora com os 270 prisioneiros em Guantánamo. Os dois candidatos à presidência já disseram que pretendem fechar a prisão, o que faz supor que pelo menos alguns dos detidos serão ouvidos por tribunais em Washington. É bem provável, porém, que o assunto se converta em tema da campanha eleitoral de novembro.

John McCain, ele mesmo mantido como prisioneiro de guerra no Vietnã por mais de cinco anos, foi quem ajudou a redigir o “Military Comissions Act” de 2006. Ao comentar a decisão do supremo, nesta quinta (12/06) McCain preferiu citar o voto vencido de um dos juízes, para o qual a decisão aboliu um conjunto de proteções garantidas a estrangeiros detidos como “combatentes inimigos”, sem nada deixar no lugar.

Casar?

Hoje é dia de Santo Antônio, o Santo Casamenteiro.

Hoje também é sexta-feira 13, dia de azar.

O que mostra que o casamento é um azar da p***a...

:P

Mulheres, mulheres...

Se você pega, é safado.

Se não pega, é viado.

Vai entender...

... E eu prefiro ser safado :P

Presente de dia dos namorados

O guerreiro da luz e a renúncia

(Recebido por e-mail.)

"Em qualquer atividade, é preciso saber o que se deve esperar, os meios de alcançar o objetivo, e a capacidade que temos para a tarefa proposta".

"Só pode dizer que renunciou aos frutos aquele que, estando assim equipado, não sente qualquer desejo pelos resultados da conquista, e permanece absorvido no combate".

"Pode-se renunciar ao fruto, mas esta renúncia não significa indiferença ao resultado”.

A estratégia é de Mahatma Gandhi. O guerreiro da luz a escuta com respeito, e não se deixa confundir por pessoas que, incapazes de chegar a qualquer resultado, vivem pregando a renúncia.

Renunciando à vingança

O guerreiro da luz tem a espada em suas mãos. É ele quem decide o que vai fazer, e o que não fará em circunstância nenhuma. Há momentos em que a vida o conduz para uma crise: ele é forçado a separar-se de coisas que sempre amou.

Então o guerreiro reflete. Verifica se está cumprindo a vontade de Deus, ou se age por egoísmo. Caso a separação esteja mesmo no seu caminho, ele aceita sem reclamações.

Se, entretanto, tal separação for provocada pela perversidade alheia, ele é implacável em sua resposta.

O guerreiro possui a arte do golpe, e a arte do perdão. Sabe usar as duas com a mesma habilidade.

Renunciando à provocação

O lutador experiente agüenta insultos; conhece a força do seu punho, a habilidade de seus golpes. Diante do oponente despreparado, ele apenas contempla, e mostra a força do seu olhar. Vence sem precisar trazer a luta para o plano físico.

À medida que o guerreiro aprende com seu mestre espiritual, a luz da fé também brilha em seus olhos, e ele não precisa provar nada para ninguém. Não importa os argumentos agressivos do adversário - dizendo que Deus é superstição, que milagres são truques, que acreditar em anjos é fugir da realidade.

Assim como o lutador, o guerreiro da luz conhece sua imensa força; e jamais luta com quem não merece a honra do combate.

Renunciando ao tempo

O guerreiro da luz escuta Lao Tzu, quando ele diz que devemos nos desligar da idéia de dias e horas, e prestar cada vez mais atenção ao minuto.

Só assim, ele consegue resolver certos problemas antes que eles aconteçam. Prestando atenção nas pequenas coisas, consegue se resguardar das grandes calamidades.

Mas pensar nas pequenas coisas, não significa pensar pequeno. O guerreiro sabe que um grande sonho é composto de muitas coisas diferentes, assim como a luz do sol é a soma de seus milhões de raios.

Renunciando ao conforto

O guerreiro da luz contempla as duas colunas que estão ao lado da porta que pretende abrir. Uma se chama Medo, outra se chama Desejo.

O guerreiro olha para a coluna do Medo, e ali está escrito: "você vai entrar num mundo desconhecido e perigoso, onde tudo que aprendeu até agora não servirá para nada".

O guerreiro olha para a coluna do Desejo, e ali está escrito: "você vai sair de um mundo conhecido, onde estão guardadas as coisas que sempre quis, e pelas quais lutou tanto”.

O guerreiro sorri, porque não existe nada que o assuste, e nada que o prenda. Com a segurança de quem sabe o que quer, ele abre a porta.

Comédia

Abro o orkut e está lá um spam dizendo que "seu perfil é ideal para participar do concurso Gatas e Gatos do orkut".

Foi mais cômico ainda porque o "anúncio" informava que a avaliação seria feita pela foto do perfil.

E para quem não sabe no meu perfil está a máscara do Homem de Ferro.

Tudo bem que já havia uma associação entre meu "coração de ferro" e o Homem de Ferro, mas agora existe beleza nisso também?

Ah, tá certo, a armadura dele no filme ficou show... Deve ser isso.

Hilário!!! :D

Campeonato de Boiolas em Porto Alegre

Todo ano acontece o Campeonato Mundial de Sensibilidade de Ânus, para definir qual boiola tem o ânus mais sensível do mundo.

Chegado o dia da competição o Beira-Rio estava uma loucura, mais lotado que final de campeonato. Tinha torcedor do mundo inteiro, todos pederastas, torcendo pelos boiolas que representavam seus países.

Mais de cem mil viados dentro do Beira-Rio, gritando, esperneando, tendo chiliques, ataques, desmaiando... A bicharada adorando a lotação, todo mundo apertado, se esfregando, encoxando...

Bom, eis que chegam-se aos três finalistas, e o juiz fala:

- Vamos ao primeiro finalista. Ele vem de Londres.

Entra o viadinho inglês, saltitando pelo campo, com uma calça de couro rosa e uma regatinha bem fininha e bem apertada.

O juiz vendou o inglês, colocou-o de quatro, abaixou a sua calça e começo a passar um CD em seu ânus.

E o viadinho:

- Ai... ui... hummm... É um CD... Ahh... Do Queen... Ao vivo em Wimbledon... Da Polygram!!!

- Aeeeeeeeeeehhhhhhhhhh!!! Já ganhou. Já ganhou. Já ganhou. Gritava a torcida.

E o juiz:

- Muito bem, vamos ao segundo finalista. Ele vem de São Francisco.

E entra o viado com todo estilo americano dando a volta olímpica, só de cueca de couro.

O juiz vendou-o, colocou-o de quatro e pegou um lápis:

- Aaaaiiiii.... uuuuiiiiii....ahhhhhhhh.... É... É um lápis... hummm... Preto... Da Faber Castel... Nº 2!!!

A torcida americana foi a loucura. Parecia que o campeonato estava ganho. Seria muito difícil ele perder esse ano.

E foi anunciado o terceiro finalista.

Entrou o brasileiro, gaúcho, rebolando, dançando, mandando beijos... O Beira-Rio tremia, havia mais de 90 mil viados ali torcendo por ele, era ensurdecedor o barulho.

O juiz não suportava esse viadinho, não ia com a cara dele, não agüentava mais o seu jeito arrogante... Ele queria fazer alguma coisa para evitar que esse viado ganhasse novamente. E ele pensou: - Eu vou foder (no sentido de ferrar mesmo) esse viado esse ano. Ele não pode ser campeão novamente.

O gaúcho se virou e ficou de quatro esperando pelo juiz.

Foi quando juiz pegou sua xícara de café fervendo e tacou no ânus do viadinho. E ele deu um Berro:

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii!!!

E o juiz, sarcástico:

- Que foi, tá quente?

- Nããããão, tá sem açúcar !!!!!!!!!!!

Não teve jeito, o título foi para os gaúchos, de novo!!!!

12 de junho de 2008

Aprendam a fazer provocações

Ontem alguém fez um comentário sobre uma postagem antiga minha, de 20 de março de 2007. A postagem original está aqui.

Ainda que isto seja um blog, o que significa dizer que as idéias são escritas e não faladas, valer-me-ei de um ditado popular que diz mais ou menos o seguinte: "em boca fechada não entra mosca". E quem escreveu esse comentário deveria ter ficado de boca fechada.

Logo que comecei a ler o comentário já vi que era uma mera provocação. A linguagem deixa isso claro, não apenas no que diz respeito às palavras propriamente ditas mas, principalmente, à forma de escrever o texto. Além disso, o perfil criado para vir aqui escrever no blog -- já que eu o configurei de forma a impedir comentários anônimos -- é recente, tendo sido criado nesta semana, o que mostra que a pessoa que criou esse perfil (e eu já imagino duas ou três possibilidades sobre quem seja) o fez com o objetivo único de vir aqui fazer alguma provocação.

Eu não ia me dar ao trabalho nem mesmo de comentar o comentário, mas refleti durante o dia e dois motivos principais estão me fazendo escrever agora:

1) Não admito ninguém que não tenha conhecimento mínimo sobre o assunto vir dizer que eu errei. Não vou ficar falando o que já fiz ou deixei de fazer na área, mas basta dizer que meu conhecimento não é pequeno nem pouco.

2) Ninguém fala mal da minha amiga Kamila. Ela é uma das poucas pessoas pelas quais eu entro em uma briga (intelectual, é claro).

Sendo assim, abaixo coloco alguns trechos retirados única e exclusivamente da Wikipédia (que definitivamente não é um site 100% confiável) para mostrar que minha argumentação em tal postagem está mais que correta. Alguém pode perguntar: "Mas se você mesmo reconhece que a Wikipédia não é confiável, como pode colocar essas citações para embasar sua argumentação?" E a resposta é simples: porque o que está escrito lá está certo, especialmente o artigo em português (por incrível que pareça).

Para terminar, antes das citações, gostaria de deixar um recado: antes de criticar, estude. Nada pior para alguém, nada mais vergonhoso e humilhante, do que criticar alguém sem embasamento do que se está falando -- mesmo que seja apenas para provocar-me. Antes de falar asneiras sobre Maquiavel, leia e entenda o contexto no qual o autor viveu e o contexto de sua obra completa -- ou seja, de todos os seus livros.

Ah, e antes que eu me esqueça: além das citações retiradas da internet, abaixo algumas sugestões de leitura para aqueles que se interessarem pelo assunto:

  • BARROS, Vinícios Soares de Campos. Introdução a Maquiavel -- uma teoria do estado ou uma teoria do poder?. São Paulo: Edicamp, 2004.
  • BIGNOTTO, Newton. Maquiavel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.
  • ESCOREL, Lauro. Introdução ao pensamento político de Maquiavel. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1979.
  • RIDOLFI, Roberto. Biografia de Nicolau Maquiavel. São Paulo: Musa Editora, 2003.
  • WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1998.

Citações:

"The treatise [o livro "O príncipe"] is not actually representative of the work published during his lifetime, but it is certainly the most remembered, and the one responsible for bringing 'Machiavellian' into wide usage as a pejorative term."

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/The_Prince. Grifos meus.

"La contraddizione del Principe e del pensiero di Machiavelli

"Machiavelli nel Principe teorizza quindi come ideale un principato assoluto, nonostante egli si sia formato nella scuola repubblicana e abbia sempre creduto nei valori della repubblica; il suo modello è la Repubblica Romana, che Machiavelli esalta nei Discorsi sopra la prima deca di Tito Livio, con la partecipazione diretta del popolo. I critici risorgimentali sostennero la tesi che il Principe fosse una specie di manuale delle nefandezze della tirannide, celebre l'immagine del Foscolo dei Sepolcri ("quel grande che temprando lo scettro ai regnatori gli allor ne sfronda ed alle genti svela di che lagrime grondi e di che sangue"). Il dibattito su questa questione è tuttora aperto, tra le ipotesi c'è anche quella dell'opportunismo: Machiavelli vuole riottenere un posto politico di rilevanza e sarebbe quindi disposto anche ad accettare la dimensione monarchica, oppure il suo principe potrebbe essere un modello universale di capo di stato, di qualunque forma esso sia, monarchia o repubblica. La critica moderna ha però ultimamente ipotizzato che la volontà di scrivere il Principe, e quindi di parlare di monarchia, è stata mossa dall'aggravarsi della situazione in Italia. Difatti alla fine del '400 ed inizio del '500, l'Italia si trovava in un periodo di continue lotte interne. Machiavelli, attraverso il suo trattato, voleva quindi incitare i principati italiani a prendere le redini del paese, ormai sommerso da queste continue guerre, credendo che l'unico modo per riacquistare valore, in quel preciso periodo, fosse proprio un governo di tipo monarchico. È dunque questo il motivo che ha suscitato numerose critiche per lo più fuorvianti."

Fonte: http://it.wikipedia.org/wiki/Il_Principe. Grifos meus.

"Os recentes estudos do autor e da sua obra admitem que seu pensamento foi mal interpretado historicamente. Desde as primeiras críticas, feitas postumamente por um cardeal inglês, as opiniões, muitas vezes contraditórias, acumularam-se, de forma que o adjectivo maquiavélico, criado a partir do seu nome, significa esperteza, astúcia.

"Em geral seus críticos se basearam em O Príncipe, analisando a obra isoladamente das demais obras de Maquiavel e sem levar em conta o contexto no qual foi produzida.

"Conselheiro de tiranos

"Essa análise começou a difundir-se com a Reforma e a Contra-Reforma. Se até então suas obras eram ignoradas, a partir daí, o autor e suas obras passaram a ser vistos como perniciosos, sendo forjada a expressão 'os fins justificam os meios', não encontrada em sua obra.

"Essa interpretação está ligada também a visão de seus escritos como base teórica do absolutismo, ao lado de Thomas Hobbes e Bossuet, sem, no entanto, contemplar-se os Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio em que faz elogios à forma republicana de governo.

"Foi muito difundida no século XVI e encontram-se aproximadamente 400 peças que citam Maquiavel, todas vinculando seu nome à maldade, à ardilosidade e à falta de escrúpulos. William Shakespeare, por exemplo, o coloca em uma fala de Ricardo, Duque de Gloucester na sua peça Henrique VI.

"Conselheiro do povo

"Uma segunda interpretação diz que ao escrever O Príncipe, Maquiavel tentava alertar o povo sobre os perigos da tirania, tendo entre seus adeptos Baruch de Espinoza e Jean-Jacques Rousseau. Este último escreveu: '(...) é o que Maquiavel fez ver com evidência. Fingindo dar lições aos reis, deu-as, e grandes, aos povos.' [Esta tese] Foi defendida recentemente por estudiosos da obra dele como Garret Mattingly.

"Há os que afirmam ser O Príncipe uma sátira dos costumes dos governantes ou que o autor não acreditaria no que escreveu, baseando esta afirmação na preferência que teria Maquiavel pela República como forma de governo. Contudo o autor também faz críticas a República."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Maquiavel. Grifos meus.

Hehehe (II)

Boa

Para dormir feliz

Especialmente com a parte da direita da foto, é claro...


Alegria incrível

Sport vence o Corinthians por 2 a 0 no Recife e é campeão da Copa do Brasil

Gols de Carlinhos Bala e Luciano Henrique dão ao time pernambucano o título e a vaga para a Taça Libertadores da América de 2009

O Sport fez aquilo que precisava, venceu o Corinthians por 2 a 0, no Recife, e conquistou o seu primeiro título da Copa do Brasil. Com gols de Carlinhos Bala e Luciano Henrique, ainda no primeiro tempo, o Leão devolveu a diferença do Timão na primeira partida (3 a 1 no Morumbi), mas, por ter feito um gol fora de casa, ficou com a taça. Empurrado por uma Ilha do Retiro lotada e enlouquecida, o Rubro-Negro é o primeiro brasileiro garantido na Taça Libertadores da América de 2009.

O dia da decisão foi tenso desde as primeiras horas. Pela manhã, a delegação do Corinthians, que viajou para Pernambuco na segunda-feira à tarde, mas estava longe da capital – em Cabo de Santo Agostinho – para evitar tumulto, finalmente chegou ao Recife. Enquanto isso, centenas de corintianos sem ingressos desembarcavam na cidade. Nos bastidores, as duas diretorias travavam uma batalha por bilhetes. O Timão exigia os 10% que o Estatuto do Torcedor determina; o Sport, dizendo que não foi bem tratado no primeiro jogo, em São Paulo, cedeu apenas 950. Horas depois, com intervenção até do governo do estado, a liberação de mais 500. Indignados, os alvinegros protestaram, fecharam ruas, mas muitos tiveram de ficar fora da Ilha do Retiro.

Poucos minutos antes do jogo, os técnicos confirmaram as escalações e as maiores surpresas estavam do lado rubro-negro. Mano Menezes só manteve Alessandro no lugar de Lulinha; já Nelsinho Baptista optou por Diogo na vaga de Luisinho Netto e entrou com Kassio quando todos imaginavam que seria com Enílton.

A bola rolou e Nelsinho precisou de 25 minutos para perceber que tinha errado. O Sport pouco ameaçava e o treinador, então, voltou atrás para mandar Enílton, o “herói” do primeiro jogo, no lugar de Kassio. O tempo passava, os tais 15 minutos iniciais, que todo visitante que não pode perder teme, já tinham ficado para trás. O Corinthians até parecia controlar bem o andamento da partida, mas o Leão tinha mais volume e insistia nas bolas alçadas, principalmente nas cobranças de escanteio.

Empurrado pela torcida, que lotou o caldeirão da Ilha, o Sport também tentava infiltrar pelo meio da área. E, aos 34 minutos, conseguiu abrir o placar. Luciano Henrique achou Carlinhos Bala livre, que dominou no peito e chutou cruzado. Felipe ainda tentou defender, chegou a tocar na bola, mas não conseguiu desviar a trajetória.

O placar de 1 a 0 ainda daria o título para o Corinthians. O Sport precisava de mais. E ninguém imaginava que o segundo gol sairia tão rápido. Dois minutos depois, a zaga do Timão rebateu escanteio (outro!) e, de fora da área, Luciano Henrique pegou de primeira. A bola passou por cima de vários jogadores, quicou e enganou Felipe, passando por baixo das pernas do goleiro. Com 36 minutos, os pernambucanos já tinham feito o que era preciso para reverter a vantagem do rival e ficar com a mão na taça. Seria preciso segurar assim até o final do jogo.

No intervalo, Mano Menezes tentou corrigir os erros, acertar o posicionamento e dar uma injeção de ânimo no apático Corinthians. Além disso, tirou o baleado Diogo Ringón, que vai operar nos próximos dias um problema antigo no joelho, e o sumido Carlos Alberto. Para tentar o gol, Lulinha e Acosta.

Enganou-se, porém, quem imaginou que o Sport iria armar uma retranca. Na volta para o segundo tempo, Nelsinho trocou o cansado Leandro Machado por Roger e o Leão continuou pressionando. O Timão, pela necessidade, passou a buscar mais o jogo e se arriscar. Logo, se expor mais aos contra-ataques. Mas só o gol poderia dar o título para os paulistas. Aos 27, Mano deu a última cartada: saiu Dentinho e entrou Wellington Saci. Mas Saci ficou apenas um minuto em campo. Ao trocar chutes com Carlinhos Bala no chão, recebeu cartão vermelho do árbitro Alicio Pena Júnior.

Parecia ser o fim do Corinthians. Herrera e Acosta ainda tiveram chances, mas desperdiçaram. O tempo passava, o Sport não deixava mais o Timão chegar perto da sua área e até ameaçava marcar o terceiro gol. Com o apito final, a Ilha do Retiro foi abaixo com o título mais importante da história do rubro-negro pernambucano. Ao Alvinegro, resta continuar a sua caminhada na Série B.

Dia...

O dia hoje foi ótimo. Amanhã explico por quê.

Por agora, basta apenas a música abaixo para coroar o meu dia!

Com o Sport Eternamente estarei
Pois rubro-negras são
As cores que abracei
E o abraço, de tão forte,
Não tem separação
Pra mim, o meu Sport É religião

A vida a gente vive
Pra vencer Sport, Sport
Uma razão para viver

Treze de Maio,
Mil novecentos e cinco
Dia divino em que Guilherme de Aquino
Reune, no Recife, ardentes seguidores
Fundando esta nação de vencedores
Que encanta, enobrece e dá prazer
Sport, Sport
Uma razão para viver

Eterno símbolo de orgulho
É o pavilhão
De listras pretas e vermelhas,
Com o Leão
Erguendo, imponente, o imortal escudo
Mostrando à gente que o Sport é tudo
Que a vida tem de belo a oferecer
Sport, Sport Uma razão para viver

São gerações e corações
Fazendo a história
São campeões e emoções
Tercendo a glória
Do bravo Leão da Ilha, Sport obsessão
Que faz bater mais forte o coração
Torcida mais fiel não pode haver
Sport, Sport Uma razão para viver
Sport! Sport! Sport

11 de junho de 2008

Incompreensão (pra variar) (II)

... E lá vamos nós novamente.

O aluno passa o semestre inteiro me questionando e afirmando que o que estou ensinando 1) Está errado e 2) Não tem nenhuma aplicação prática. E eu, nos limites do que a paciência e a educação me permitem, mostro pro aluno inúmeras vezes que errada está a interpretação que ele está fazendo do tema, pois ele não pensa daquela forma (erro típico de aluno: colocar o que "acha" sobre o assunto antes mesmo de conhecê-lo e, só então, analisá-lo analiticamente, pra ser bem redundante) e que os assuntos, é óbvio, têm aplicação prática.

Passam-se dois meses nessa ladainha.

Aí hoje o aluno toma vergonha na cara e vai ler alguma coisa. E depois disso ele assiste a uma aula de outro professor, que fala exatamente a mesma coisa que eu falei. E aí ele se convence.

Moral da história: o aluno perdeu tempo e vai se ferrar no trabalho dele, posto que não vai fazer o negócio bem-feito porque não há tempo hábil para fazê-lo. Mas tranqüilo, a provinha de recuperação está chegando...

:D


Incompreensão (pra variar)

... Porque há coisas incompreensíveis.

Disponibilizo no "blog do aluno" (ou por e-mail, quando é o caso) toda a bibliografia básica necessária para o aluno fazer o trabalho que exijo dele.

Como se não bastasse, disponibilizo no mesmo local bibliografia complementar para que o aluno possa se aprofundar e fazer um trabalho mais completo.

Além disso, disponibilizo também no meu "Blog do Professor" (link ao lado) textos com análises e/ou informações que vão além daquilo que falo em sala de aula.

... E o aluno vem pedir pra mim: "Professor, o senhor pode me recomendar algum livro pra eu fazer o trabalho?"

Juro que me dá vontade de dar uma "bela" de uma resposta... Massss, como a ética não me permite dizer o que penso, tenho de ser todo sorriso e mostrar pro aluno tudo que ele já tem disponível.

Sem comentários.