31 de maio de 2009

Incongruências

Uma das minhas maiores diversões (não nego) é perceber as incongruências das pessoas e, sempre que possível, jogar isso na cara delas. (A expressão "jogar na cara" tem duas interpretações: pode ser no sentido comumente usado, ou pode ser no sentido mais suave, de fazer um comentário não sarcástico sobre a situação.)

A maior incongruência, ou a que mais gosto de perceber, é quando vejo algumas pessoas querendo me imitar em um determinado aspecto sem, contudo, conseguir fazê-lo.

Explico melhor. Como alguns sabem (os que melhor me conhecem), tenho uma personalidade meio "brutinha" com quase tudo na vida. Não sou dado a frescuras, não fico questionando e, em 90% das vezes em que faço drama, é de sacanagem. Em outras palavras, é muito difícil eu ficar chateado com alguma coisa. Vou levando a vida sem me estressar, pois acho que não vale a pena.

Aí tem gente que se diz ser assim. Parece que entram em uma espécie de "competição velada" comigo, porque adoram conversar comigo e apontar meus supostos "pontos fracos", e também mostrar como seriam "rudes" se estivessem no meu lugar nestas respectivas situações.

Este, geralmente, é o momento de maior alegria minha. Porque eu tenho uma memória excelente (auxiliada pelo recurso de gravação das conversas do msn), e quando essas pessoas vêm com frescuras pra cima de mim, nada mais "interessante" do que perguntar a elas: ué, cadê sua firmeza, sua independência, sua "rudeza"?

Exemplo: se um amigo meu "some" de repente, não considero que isso seja uma mostra de que a amizade não é amizade. Simplesmente deixo a coisa acontecer, porque se a pessoa não fala comigo é porque tem seus motivos.

Já essas pessoas que querem "competir" comigo na frieza e na independência emocional são geralmente as primeiras a virem me questionar: "por que você não fala mais comigo? Não sou mais sua (seu) amiga (o)? Por que você não dá mais atenção pra mim? Por que você não fala mais comigo, só com suas (seus) novas (os) amiguinhas (os)?"

Às vezes eu "jogo na cara", como disse no início. E às vezes eu me calo, rindo por dentro e perguntando onde está a "rudeza" e a frieza de que estas pessoas tanto se orgulham...

E pra piorar, confundem firmeza com rudeza, com necessidade de humilhar o próximo...

Iniciantes.

30 de maio de 2009

Loucura

27 de maio de 2009

Como é bom ser velho

O que é Jonas Brothers?

Ainda bem que não nasci nessa época...

25 de maio de 2009

Culpa da dieta

Isso mesmo, mocinhas! Façam dieta e fiquem igual à mulher da foto abaixo: com a perna direita "solta no ar" e com o umbigo no lugar de outra coisa...

24 de maio de 2009

...

Eu queria escrever uma coisa aqui, e não é sacanagem, é sério. É sobre a cultura brasileira, e como ela me desanima às vezes. Mas tá tarde, amanhã acordo cedo, e ainda preciso conversar com minha irmã sobre um assunto de família. Sacanagem.

Por que as boas inspirações, só as tenho enquanto estou tomando banho?

12 de maio de 2009

10 de maio de 2009

Noitada...

Chegando em casa agora... Aproveitando pra trazer o pão da manhã hehehe!


8 de maio de 2009

SPFC

7 de maio de 2009

Câmera lenta

Uma super câmera lenta...


2 de maio de 2009

Reflexões

(Não fui eu quem escreveu.)

Há aproximadamente 7 bilhões de pessoas neste planeta. Cada um deles é único, diferente.

Quais as chances disso? E por quê? É a simples biologia, fisiologia, que determina essa diversidade? Uma coleção de pensamentos, memórias, experiências que criam nosso próprio lugar especial? Ou é algo mais que isso?

Talvez exista um plano maior, que dirige a aleatoriedade da criação. Algo misterioso, que reside na alma, e se apresenta a cada um de nós com um conjunto de desafios único, e que nos ajudará a descobrir, quem realmente somos.

Estamos todos conectados. Unidos por uma teia invisível. Infinita no seu potencial, e frágil na sua estrutura. No entanto, enquanto conectados, somos também meros indivíduos. Seres vazios para ser preenchidos com infinitas possibilidades. Uma variedade de pensamentos, crenças. Uma coleção de memórias e experiências desordenadas.

Poderei ser eu sem isso? Poderá você ser você?

E se essa teia invisível que nos une quebrasse, acabasse... E depois? O que seria de bilhões de almas solitárias e desconectadas? Aqui reside o maior desafio das nossas vidas: descobrir, conectar... Resistir.

Enquanto nossos corações forem puros e nossos pensamentos sãos, seremos realmente um todo, capazes de consertar o nosso frágil mundo, e criarmos um universo de possibilidades infinitas.

1 de maio de 2009

...

... Melancolias a respeito de tempos que não voltam mais...

Mais um exemplo...

Por que o cara era bom

Essa vai pros nenéns acostumados à eletrônica e aos câmbios semi-automáticos atuais...

Para sempre...

Muito massa :)

Saudades...