Eu deveria, neste momento, estar alterando a minha aula de hoje à noite, mas resolvi escrever aqui antes. Bom, cá estou eu, escrevendo sobre algo que adoro: o céu de Brasília.
Hoje estava eu voltando da Livraria Cultura, no Casa Park, e, como quase sempre faço quando caminho de dia, estava a olhar para o céu. E, novamente, como quase sempre acontece nesta época do ano, bateu-me aquele sentimento de "que maravilhsa!". Acho o céu daqui simplesmente maravilhoso: de um azul extremo, infinito, sem nenhuma nuvem, sem nenhuma "mancha", sem nada... Só o céu e mais nada. Tal infinidade, tal amplitude me agrada: mostra, por um lado, o quanto ainda tenho para conquistar nesta vida e, ao mesmo tempo, o quão pequeno eu sou frente a todas as demais forças da natureza...




Hoje estava eu voltando da Livraria Cultura, no Casa Park, e, como quase sempre faço quando caminho de dia, estava a olhar para o céu. E, novamente, como quase sempre acontece nesta época do ano, bateu-me aquele sentimento de "que maravilhsa!". Acho o céu daqui simplesmente maravilhoso: de um azul extremo, infinito, sem nenhuma nuvem, sem nenhuma "mancha", sem nada... Só o céu e mais nada. Tal infinidade, tal amplitude me agrada: mostra, por um lado, o quanto ainda tenho para conquistar nesta vida e, ao mesmo tempo, o quão pequeno eu sou frente a todas as demais forças da natureza...
Nenhum comentário:
Postar um comentário