(Original aqui)
Como se fosse a coisa mais natural do mundo, o ministro da Defesa, Waldir Pires, manda avisar, de Paris, que a crise aérea não acaba antes de um ano. Considerando que a crise já vem infernizando os passageiros (e tripulantes e funcionários das companhias aéreas) há mais de um ano, serão no mínimo dois para equacionar o problema, como gostam de dizer os burocratas.
Por que são necessários esses dois anos?
Para contratar, treinar e dar gratificações a controladores do tráfego aéreo. De novo, o ministro disse, como se fosse a coisa mais natural do mundo, que a Aeronáutica precisa de dois anos para arrumar o quadro de controladores.
Enquanto isso, no Rio, o ministro dos Portos, Pedro Brito Nascimento, disse, como se fosse a coisa mais natural do mundo, que toda a gestão dos portos brasileiros está equivocada e travada. Tanto está que o governo não conseguiu liberar um único centavo dos R$ 2,1 bilhões previstos no PAC para obras de dragagem e modernização.
Para gastar, é preciso ter projetos – e parece que isso dá um trabalho danado.
Enquanto isso, a Receita Federal dá show de eficiência e bate recorde de arrecadação todo mês. E se não consegue gastar em obras de infra-estrutura, o governo é muito bom nos gastos com pessoal (contrata e cria cargos com facilidade), previdência e custeio.
Como se fosse a coisa mais natural do mundo, o ministro da Defesa, Waldir Pires, manda avisar, de Paris, que a crise aérea não acaba antes de um ano. Considerando que a crise já vem infernizando os passageiros (e tripulantes e funcionários das companhias aéreas) há mais de um ano, serão no mínimo dois para equacionar o problema, como gostam de dizer os burocratas.
Por que são necessários esses dois anos?
Para contratar, treinar e dar gratificações a controladores do tráfego aéreo. De novo, o ministro disse, como se fosse a coisa mais natural do mundo, que a Aeronáutica precisa de dois anos para arrumar o quadro de controladores.
Enquanto isso, no Rio, o ministro dos Portos, Pedro Brito Nascimento, disse, como se fosse a coisa mais natural do mundo, que toda a gestão dos portos brasileiros está equivocada e travada. Tanto está que o governo não conseguiu liberar um único centavo dos R$ 2,1 bilhões previstos no PAC para obras de dragagem e modernização.
Para gastar, é preciso ter projetos – e parece que isso dá um trabalho danado.
Enquanto isso, a Receita Federal dá show de eficiência e bate recorde de arrecadação todo mês. E se não consegue gastar em obras de infra-estrutura, o governo é muito bom nos gastos com pessoal (contrata e cria cargos com facilidade), previdência e custeio.
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