22 de junho de 2007

É um absurdo

Vejam a matéria abaixo. Simplesmente um absurdo.

Em pleno período de crescimento, de expansão da economia, e o governo estuda reduzir o número de vôos para diminuir a bagunça que ele mesmo causou. Por que, ao invés de reprimir a demanda e o crescimento, o governo não cria a infra-estrutura básica necessária para que o país cresça? Por que, ao invés de ficar cuidando de salvar a pele do "maior criador de gado do Brasil" (notem a ironia!), o governo não cuida dos aeroportos, dos portos, das rodovias e das ferrovias, por exemplo?

É uma falta de vergonha!

(Original aqui)

Lula cobra providência para caos aéreo
Presidente reuniu-se com o ministro da Defesa e comandante da Aeronáutica.
Waldir Pires e Juniti Saito saíram sem dar declarações.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se nesta sexta-feira (22) por cerca de uma hora com o ministro da Defesa, Waldir Pires, e o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, para discutir saídas para a crise área.

O encontro foi convocado para analisar um plano de contingenciamento para o setor. O G1 apurou que uma das alternativas seria reduzir o número de vôos internos para desafogar o controle aéreo.

Em conversa com Saito na quinta-feira (21), Lula determinou ao comandante da Aeronáutica a tomar as providências que ele considerar necessárias para normalizar o fluxo e garantir a segurança do tráfego aéreo.

Segundo fontes da Aeronáutica, o presidente estaria convencido de que os controladores estão fazendo operação padrão, alegando problemas técnicos nos equipamentos que não foram confirmados pela perícia técnica. Um controlador disse ao G1 que, por conta da pressão, está responsável por menos vôos do que o necessário.

De acordo com esse controlador, alguns estão cuidando de nove, dez aviões, quando o normal é, pelo menos, 14, com o argumento de que há falhas no sistema e excesso de aviões no ar. Por questões de segurança, controladores estariam evitando "pegar" mais de 14 aviões por turno.

Segundo as mesmas fontes, a Aeronáutica tem um plano de contingência para o caso de um motim de controladores. Militares que trabalham no Departamento de Defesa Aérea seriam chamados a assumir postos eventualmente vagos no centro de controle aéreo.

Além disso, batalhões de infantaria da Aeronáutica estariam de prontidão para prender eventuais oficiais controladores que deixarem de atender ordens superiores. A Aeronáutica não revela o número de militares do Departamento de Defesa Aérea que poderiam ser acionados.


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