Este é o título da notícia que você pode ler clicando aqui.
Fico feliz e triste com a notícia. Feliz porque o Rio de Janeiro e, sem dúvida, o Brasil, foram lembrados "lá fora" -- "ficamos" em terceiro lugar dos mais votados (ou seja, perdemos o primeiro lugar, mas tudo bem. Foi pra Muralha da China. Imaginem quantos chineses não votaram... Só de classe média a China tem mais de 300 milhões, quase duas vezes a nossa população total.) Enfim, fico feliz porque, de uma forma ou de outra, o Brasil foi lembrado e, mais que isso, foi lembrado um dos seus principais símbolos -- o Cristo Redentor que, para mim especificamente, tem um sentido material e um sentido espiritual muito fortes.
Mas fico triste também. Triste porque a estátua, que representa o acolhimento e a abertura, o "aconchego", está situada em um local que, para mim, deveria ser dizimado (as pessoas, não o local em si). Detesto o Rio de Janeiro. Por dois motivos: 1) Sou paulista, e todo paulista que se preze não gosta dos cariocas. Se um paulista gostar dos cariocas, ele não é paulista. 2) Fui ao Rio de Janeiro uma única vez, em julho de 2004. Estávamos em um carro em uma avenida à beira-mar (não sei o nome) em Copacabana. Paramos no sinal. Do nada, das sombras, do esgoto, sei lá de onde, surgem neguinhos com facas e com armas e começaram a "simplesmente" roubar carro por carro. Felizmente começaram lá na frente. Quando eles estavam a dois carros na nossa frente, o sinal abriu e, tão misteriosamente quanto apareceram, eles sumiram. Foi por pouco. E, pra completar, o motorista do carro no qual eu estava era policial civil, e quando viu os neguinhos já tirou a arma debaixo do banco e falou algo como "deixa eles virem aqui, vou apagar um hoje".
Nunca mais voltei ao Rio.
Mas, apesar de tudo, sinto vontade de ir lá novamente. Sinto vontade porque a vista da cidade lá de cima, do Pão de Açúcar, por exemplo, é simplesmente maravilhosa. A vista do Cristo Redentor, então, nem se fala. É de uma beleza estonteante. E olha que eu fui lá no inverno, e o sol estava presente, mas não muito forte... Quero voltar lá até mesmo por um motivo "bobo": quando fui eu não tinha máquina digital, então minhas fotos não ficaram excelentes. Agora eu tenho tal tipo de máquina, e gostaria muito de que as fotos ficasse excelentes como as que eu tiro hoje (até porque, após três anos de fotos pra lá e pra cá, aprendi umas "artimanhas" no tirar fotos). O que me desanima a voltar lá é a violência, os roubos, os assassinatos, e daí em diante.
Fico pensando: se com o Cristo Redentor lá, irradiando sua energia pra cidade toda (eu acredito nisso), a situação é a que todos conhecemos, imaginemos se a estátua não tivesse lá e se a cidade não tivesse essa bênção... Os cariocas já tinham todos se exterminado! (Até que não seria uma má idéia... Ops, falei!)

Que todos aqueles que vejam esta foto sejam abençoados por Ele!
Fico feliz e triste com a notícia. Feliz porque o Rio de Janeiro e, sem dúvida, o Brasil, foram lembrados "lá fora" -- "ficamos" em terceiro lugar dos mais votados (ou seja, perdemos o primeiro lugar, mas tudo bem. Foi pra Muralha da China. Imaginem quantos chineses não votaram... Só de classe média a China tem mais de 300 milhões, quase duas vezes a nossa população total.) Enfim, fico feliz porque, de uma forma ou de outra, o Brasil foi lembrado e, mais que isso, foi lembrado um dos seus principais símbolos -- o Cristo Redentor que, para mim especificamente, tem um sentido material e um sentido espiritual muito fortes.
Mas fico triste também. Triste porque a estátua, que representa o acolhimento e a abertura, o "aconchego", está situada em um local que, para mim, deveria ser dizimado (as pessoas, não o local em si). Detesto o Rio de Janeiro. Por dois motivos: 1) Sou paulista, e todo paulista que se preze não gosta dos cariocas. Se um paulista gostar dos cariocas, ele não é paulista. 2) Fui ao Rio de Janeiro uma única vez, em julho de 2004. Estávamos em um carro em uma avenida à beira-mar (não sei o nome) em Copacabana. Paramos no sinal. Do nada, das sombras, do esgoto, sei lá de onde, surgem neguinhos com facas e com armas e começaram a "simplesmente" roubar carro por carro. Felizmente começaram lá na frente. Quando eles estavam a dois carros na nossa frente, o sinal abriu e, tão misteriosamente quanto apareceram, eles sumiram. Foi por pouco. E, pra completar, o motorista do carro no qual eu estava era policial civil, e quando viu os neguinhos já tirou a arma debaixo do banco e falou algo como "deixa eles virem aqui, vou apagar um hoje".
Nunca mais voltei ao Rio.
Mas, apesar de tudo, sinto vontade de ir lá novamente. Sinto vontade porque a vista da cidade lá de cima, do Pão de Açúcar, por exemplo, é simplesmente maravilhosa. A vista do Cristo Redentor, então, nem se fala. É de uma beleza estonteante. E olha que eu fui lá no inverno, e o sol estava presente, mas não muito forte... Quero voltar lá até mesmo por um motivo "bobo": quando fui eu não tinha máquina digital, então minhas fotos não ficaram excelentes. Agora eu tenho tal tipo de máquina, e gostaria muito de que as fotos ficasse excelentes como as que eu tiro hoje (até porque, após três anos de fotos pra lá e pra cá, aprendi umas "artimanhas" no tirar fotos). O que me desanima a voltar lá é a violência, os roubos, os assassinatos, e daí em diante.
Fico pensando: se com o Cristo Redentor lá, irradiando sua energia pra cidade toda (eu acredito nisso), a situação é a que todos conhecemos, imaginemos se a estátua não tivesse lá e se a cidade não tivesse essa bênção... Os cariocas já tinham todos se exterminado! (Até que não seria uma má idéia... Ops, falei!)
Que todos aqueles que vejam esta foto sejam abençoados por Ele!
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