Sim, é o cúmulo do absurdo.
Você dá ao aluno a chance dele fazer a prova fora do horário pré-estabelecido.
Você dá ao aluno o conteúdo que vai cair na questão da prova.
Você dá ao aluno a chance dele gastar mais tempo que todos os outros alunos.
E no final, o que você recebe?
Recebe uma prova na qual a primeira folha está escrita com um tipo de letra, e a segunda folha está escrita com outro tipo de letra. Ou seja, foi outra pessoa que respondeu a segunda questão.
O pior de tudo é que você fica sozinho em uma faculdade até 22:40 h da noite de sexta-feira, com sinusite e dor de cabeça terrível, só esperando o aluno terminar. E no final recebe uma prova deste tipo.
Lado bom da história: ao fazer isto, o aluno me deu um prazer quase indescritível: o prazer de dar zero na prova.
Você dá ao aluno a chance dele fazer a prova fora do horário pré-estabelecido.
Você dá ao aluno o conteúdo que vai cair na questão da prova.
Você dá ao aluno a chance dele gastar mais tempo que todos os outros alunos.
E no final, o que você recebe?
Recebe uma prova na qual a primeira folha está escrita com um tipo de letra, e a segunda folha está escrita com outro tipo de letra. Ou seja, foi outra pessoa que respondeu a segunda questão.
O pior de tudo é que você fica sozinho em uma faculdade até 22:40 h da noite de sexta-feira, com sinusite e dor de cabeça terrível, só esperando o aluno terminar. E no final recebe uma prova deste tipo.
Lado bom da história: ao fazer isto, o aluno me deu um prazer quase indescritível: o prazer de dar zero na prova.
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