(Original aqui)
É o mundo do crédito, a juros cada vez maiores e, sobretudo, prazos cada vez maiores.
O Bradesco está anunciando o aumento do prazo máximo de financiamento de imóveis de 20 para 25 anos. Custos e prestações fixos.
De janeiro a maio deste ano, os empréstimos para a compra de casa própria, de todos os bancos, chegaram a R$ 5,5 bilhões, um salto de nada menos que 68% sobre o mesmo período do ano passado.
O prazo para financiamento de automóveis já chegou a 60 meses e dentro em breve chegará a 84 meses, segundo me disse o presidente da Serasa, Elcio Anibal de Lucca.
O volume de “leasing” de veículos está crescendo quase 70% em relação ao ano passado.
Tudo isso mostra que se consolida no país o ambiente de inflação muito baixa e, sobretudo, estável.
É essa inflação muito baixa – e a expectativa disseminada de que continuará assim – que permite a redução consistente de juros, já aplicada pelo mercado.
Mas o trabalho não está completo. Ao contrário do que pensa o ministro da Fazenda, Guido Mantega, inflação de 4,5% ao ano não está bom. O país deveria busca algo entre 2% e 3% - como é nos países emergentes mais sólidos.
O que está acontecendo hoje no Brasil prova que está errada, muito errada, a tese de que é preciso tolerar inflação um pouco mais alta para crescer.
Os principais países emergentes crescem mais que o Brasil, com inflação menor.
É o mundo do crédito, a juros cada vez maiores e, sobretudo, prazos cada vez maiores.
O Bradesco está anunciando o aumento do prazo máximo de financiamento de imóveis de 20 para 25 anos. Custos e prestações fixos.
De janeiro a maio deste ano, os empréstimos para a compra de casa própria, de todos os bancos, chegaram a R$ 5,5 bilhões, um salto de nada menos que 68% sobre o mesmo período do ano passado.
O prazo para financiamento de automóveis já chegou a 60 meses e dentro em breve chegará a 84 meses, segundo me disse o presidente da Serasa, Elcio Anibal de Lucca.
O volume de “leasing” de veículos está crescendo quase 70% em relação ao ano passado.
Tudo isso mostra que se consolida no país o ambiente de inflação muito baixa e, sobretudo, estável.
É essa inflação muito baixa – e a expectativa disseminada de que continuará assim – que permite a redução consistente de juros, já aplicada pelo mercado.
Mas o trabalho não está completo. Ao contrário do que pensa o ministro da Fazenda, Guido Mantega, inflação de 4,5% ao ano não está bom. O país deveria busca algo entre 2% e 3% - como é nos países emergentes mais sólidos.
O que está acontecendo hoje no Brasil prova que está errada, muito errada, a tese de que é preciso tolerar inflação um pouco mais alta para crescer.
Os principais países emergentes crescem mais que o Brasil, com inflação menor.
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