1 de julho de 2007

É uma palhaçada mesmo!

Antes de dormir, resolvi dar uma passadinha rápida no portal G1, para ler algumas notícias. Não resisti com esta palhaçada deste señor e resolvi colocar a notícia aqui. Amanhã comento mais.

(Original aqui)

Chávez ameaça retirar país do Mercosul
O presidente da Venezuela criticou o que chama de pressão da direita latino-americana. Os senadores brasileiros ameaçaram impedir a adesão após ofensa de Chávez.

O presidente venezuelano Hugo Chávez afirmou neste sábado (30) em visita oficial ao Teerã, no Irã, que está disposto a retirar a solicitação de entrada no Mercosul “se a direita latino-americana persistir com suas pressões” para impedir a adesão do país ao bloco.

"Se não podemos entrar no Mercosul porque a direita brasileira tem mais força, então nos retiramos. Eu mesmo sou capaz de retirar a solicitação”, disse Chávez em referência à ameaça de senadores brasileiros de bloquear a adesão da Venezuela, caso Chávez não se desculpe por chamá-los de "papagaios que repetem o que Washington diz". A ofensa foi feita após uma comissão do Senado criticar o fim da concessão ao canal privado venezuelano RCTV em 27 de maio.
Saiba mais

O chanceler brasileiro Celso Amorim declarou nesta semana que o Brasil condiciona a adesão plena da Venezuela à retratação de Chávez. "Ninguém quer uma autoflagelação da Venezuela. É necessário um gesto positivo em relação ao Congresso brasileiro", disse Amorim ao jornal O Globo.

A Venezuela havia solicitado a adesão plena ao Mercosul no começo de 2006, quando decidiu retirar-se da Comunidade Andina, da qual era membro fundador. No entanto, a decisão está condicionada à aprovação dos parlamentos dos membros plenos do bloco: Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai.

Chávez argumentou que "não vê problemas" em se retirar do Mercosul, já que a prioridade de seu governo é "construir um modelo de desenvolvimento próprio e fortalecer a Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba) como novo esquema de união entre os povos".

A Alba é uma proposta de Chávez que já foi amparada por Cuba, Bolívia e Nicarágua, apresentada em contraposição à Área de Livre-Comércio das Américas (Alca), promovida pelos Estados Unidos.


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