(Original aqui)
Preços de casas nos EUA podem cair até 30%
Estudo do Goldman Sachs leva em conta o cenário de crise no mercado imobiliário.
Banco afirmava até agora que os preços estavam supervalorizados em cerca de 15%.
Os preços das casas podem cair entre 15% e 30% nos próximos anos nos Estados Unidos, segundo um estudo do banco Goldman Sachs divulgado nesta quinta-feira (23). "É possível que haja baixas de preços acumuladas da ordem de 15% a 30%", afirmou Jan Hatzius, economista da Goldman Sachs.
O banco afirmava até agora que os preços estavam supervalorizados em cerca de 15%, descontando a inflação, mas o nível dos preços comparado aos salários ou aos aluguéis "pinta um quadro muito mais funesto", acrescentou o economista. Ele considerou, no entanto, que as perspectivas seguem otimistas.
Na realidade, o cenário básico levou em conta hipóteses clássicas tais como uma entrada de 20%, um empréstimo a 30 anos e um empréstimo a taxas fixas e variáveis, como é norma há muito tempo nos Estados Unidos. Este cenário não levou em conta nem os empréstimos de alto risco (subprime), nem a redução da parcela da entrada, nem os empréstimos "criativos", com uma taxa inicial muito baixa, antes dos ajustes que viriam anos mais tarde.
O mercado alcançou um pico recentemente e, historicamente, um preço recorde é geralmente seguido por uma queda até o ponto mais baixo. "Esta baixa dos preços aumentaria os riscos de uma espiral de deterioração do crédito, de falta de acesso ao crédito e à casa própria, que podem pesar sobre a atividade econômica por um longo período", advertiu Hatzius.
Preços de casas nos EUA podem cair até 30%
Estudo do Goldman Sachs leva em conta o cenário de crise no mercado imobiliário.
Banco afirmava até agora que os preços estavam supervalorizados em cerca de 15%.
Os preços das casas podem cair entre 15% e 30% nos próximos anos nos Estados Unidos, segundo um estudo do banco Goldman Sachs divulgado nesta quinta-feira (23). "É possível que haja baixas de preços acumuladas da ordem de 15% a 30%", afirmou Jan Hatzius, economista da Goldman Sachs.
O banco afirmava até agora que os preços estavam supervalorizados em cerca de 15%, descontando a inflação, mas o nível dos preços comparado aos salários ou aos aluguéis "pinta um quadro muito mais funesto", acrescentou o economista. Ele considerou, no entanto, que as perspectivas seguem otimistas.
Na realidade, o cenário básico levou em conta hipóteses clássicas tais como uma entrada de 20%, um empréstimo a 30 anos e um empréstimo a taxas fixas e variáveis, como é norma há muito tempo nos Estados Unidos. Este cenário não levou em conta nem os empréstimos de alto risco (subprime), nem a redução da parcela da entrada, nem os empréstimos "criativos", com uma taxa inicial muito baixa, antes dos ajustes que viriam anos mais tarde.
O mercado alcançou um pico recentemente e, historicamente, um preço recorde é geralmente seguido por uma queda até o ponto mais baixo. "Esta baixa dos preços aumentaria os riscos de uma espiral de deterioração do crédito, de falta de acesso ao crédito e à casa própria, que podem pesar sobre a atividade econômica por um longo período", advertiu Hatzius.
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