1 de setembro de 2007

Se não é por bem, é por mal

Ontem expus minha irritação com determinada pessoa que, achando-se muito próxima a mim, passou dos limites civilizatórios reconhecidos como "normais" em uma conversação "normal".

A solução encontrada foi típica da minha personalidade: se a pessoa não se afastou por bem, com toda a minha argumentação lógico-racional exposta em uma conversa agradável, então me vi obrigado a afastá-la por mal, com toda minha brutalidade e rispidez.

Mas também as pessoas pedem pra ouvir, né? Por que não se afastam e/ou desistem quando ouvem um "não"?

Depois eu que sou grosso, bruto ou coisas do tipo. E quer saber? SE for necessário, sou mesmo. Achou ruim? Não fale comigo. Simples!


Um comentário:

Káh disse...

Eita meus bambus chega tremeram nas bases!
Esse seu jeito bruto é apaixonante! ;)