E eis que o alemão se foi. Eu o acompanhei o dia inteiro -- não porque eu estivesse tão apegado assim a ele, hehehe, mas porque ele ia fazer algumas coisas que muito me interessavam porque eu nunca as fiz. Primeiro ir à estação pegar o bilhete do trem; segundo, pegar o próprio trem. Aprendi como descobrir em que plataforma o trem pára, como descobrir o número do vagão do trem e como descobrir o lugar que vou ocupar no trem. Ainda que já tenha andado de trem aqui na Rússia, não havia feito isso por conta própria: sempre alguém via estas coisas pra mim. Assim, foi interessante acompanhá-lo pra aprender (finalmente) a fazer tudo isso -- já que depois de amanhã é a minha vez de fazê-lo.
Tirando isso, nada mais de novo nesse dia. Andamos pelo centro da cidade, pois ele queria tirar umas fotos de algumas coisas por lá, comemos na "Blinnaya" -- uma pequena lanchonete na qual vendem "blinnis" (panquecas) a um preço irresistível (eu comi quatro porções -- estava com fome -- e paguei o equivalente a R$ 6), passamos mais uma vez na Praça Kirov, pra tirar umas fotos e fazer uns vídeos, e, quando a névoa começou a ficar muito forte e o vento começou a ficar mais forte, voltamos pra estação ferroviária.
A única coisa "nova" neste dia foi que, na hora de voltar, peguei um ônibus que rodou a cidade inteira antes de passar em frente ao albergue. Resultado: cheguei uma hora e vinte depois do que eu queria... Mas tudo bem. Não tinha nada pra fazer mesmo... E foi bom pra "testar" como eu me viro sozinho, sem ninguém ao meu lado (afinal de contas, nestes dias todos o Uwe me acompanhou em tudo que fui fazer).
Tirando isso, nada mais de novo nesse dia. Andamos pelo centro da cidade, pois ele queria tirar umas fotos de algumas coisas por lá, comemos na "Blinnaya" -- uma pequena lanchonete na qual vendem "blinnis" (panquecas) a um preço irresistível (eu comi quatro porções -- estava com fome -- e paguei o equivalente a R$ 6), passamos mais uma vez na Praça Kirov, pra tirar umas fotos e fazer uns vídeos, e, quando a névoa começou a ficar muito forte e o vento começou a ficar mais forte, voltamos pra estação ferroviária.
A única coisa "nova" neste dia foi que, na hora de voltar, peguei um ônibus que rodou a cidade inteira antes de passar em frente ao albergue. Resultado: cheguei uma hora e vinte depois do que eu queria... Mas tudo bem. Não tinha nada pra fazer mesmo... E foi bom pra "testar" como eu me viro sozinho, sem ninguém ao meu lado (afinal de contas, nestes dias todos o Uwe me acompanhou em tudo que fui fazer).
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