(Original aqui.)
Pentágono admite que não existiam laços entre Saddam e al-Qaeda
A suposta ligação foi o argumento usado por George W. Bush para invadir o Iraque.
Os militares limitaram a distribuição do estudo, disponível apenas por encomenda.
Um amplo estudo do Pentágono, publicado com extrema discrição, confirmou a inexistência de vínculos diretos entre o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein e a rede al-Qaeda, pretexto que foi utilizado pelo presidente George W. Bush para justificar a invasão ao Iraque.
Os militares americanos limitaram a distribuição desse estudo, disponível apenas por encomenda e enviado pelo correio, ao invés de divulgá-lo na internet.
Cinco anos depois do início da guerra no Iraque, o relatório, baseado na análise de 600 mil documentos oficiais iraquianos e milhares de horas de interrogatórios de ex-colaboradores do ex-governante iraquiano, "não encontrou qualquer conexão direta no Iraque entre Saddam e al-Qaeda."
Outros informes, dirigidos pela comissão investigadora dos ataques de 11 de setembro de 2001 ou pelos serviços do inspetor-geral do Pentágono em 2007, haviam chegado à mesma conclusão, mas nenhum dos estudos anteriores havia tido acesso a tantas informações.
Segundo um resumo do novo estudo do Pentágono, que pode ser lido num link no site do canal ABC, Saddam Hussein apoiava grupos terroristas e o terrorismo de estado havia se tornado uma rotina útil para manter seu poder, mas "os alvos privilegiados deste terror de Estado eram os cidadãos iraquianos."
Pentágono admite que não existiam laços entre Saddam e al-Qaeda
A suposta ligação foi o argumento usado por George W. Bush para invadir o Iraque.
Os militares limitaram a distribuição do estudo, disponível apenas por encomenda.
Um amplo estudo do Pentágono, publicado com extrema discrição, confirmou a inexistência de vínculos diretos entre o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein e a rede al-Qaeda, pretexto que foi utilizado pelo presidente George W. Bush para justificar a invasão ao Iraque.
Os militares americanos limitaram a distribuição desse estudo, disponível apenas por encomenda e enviado pelo correio, ao invés de divulgá-lo na internet.
Cinco anos depois do início da guerra no Iraque, o relatório, baseado na análise de 600 mil documentos oficiais iraquianos e milhares de horas de interrogatórios de ex-colaboradores do ex-governante iraquiano, "não encontrou qualquer conexão direta no Iraque entre Saddam e al-Qaeda."
Outros informes, dirigidos pela comissão investigadora dos ataques de 11 de setembro de 2001 ou pelos serviços do inspetor-geral do Pentágono em 2007, haviam chegado à mesma conclusão, mas nenhum dos estudos anteriores havia tido acesso a tantas informações.
Segundo um resumo do novo estudo do Pentágono, que pode ser lido num link no site do canal ABC, Saddam Hussein apoiava grupos terroristas e o terrorismo de estado havia se tornado uma rotina útil para manter seu poder, mas "os alvos privilegiados deste terror de Estado eram os cidadãos iraquianos."
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