Como já diria o apresentador de Joseph Climber, "a vida é uma caixinha de surpresas". E algumas delas aconteceram hoje.
A primeira diz respeito ao trabalho: cheguei lá de manhã e já dei de cara com uma pequena modificação em relação à estrutura até ontem. Nada que vá mudar o mundo, mas tal mudança se refere a um "detalhe" suficientemente importante e que trará reflexos futuros. Depois de ver tal alteração, a leitura de "O Príncipe" se faz mais do que necessária.
A segunda também diz respeito ao trabalho: eu descreveria esta surpresa com base no ditado "vivendo e aprendendo". Geralmente, quando as pessoas descobrem "coisas" de outras pessoas em relação às quais as primeiras têm certa simpatia, a tendência é desanimar com a segunda pessoa e automaticamente sentir-se decepcionado. Isto poderia ter acontecido, mas como não há mais lugar para sentimentalismos em minha vida, aproveitei a oportunidade para aperfeiçoar um pouquinho mais minha capacidade analítica e estratégica. Pois é, isto se relaciona com o que escrevi ontem, sobre política, e se há pessoas que se acham muito espertinhas porque estão em posições de poder, só digo uma coisa: "veremos".
A terceira diz respeito à livraria que visitei hoje. Pois é, cometi este "erro": visitei uma livraria. Isto é um perigo: quase nunca visito uma sem sair dela com um livro nas mãos. E hoje saí não com um, mas com sete livros novos. Um eu queria comprar já há algum tempo, e os outros são livros que estavam em promoção. Pronto, juntou a fome com a vontade de comer, e lá foi embora uma boa parcela do meu salário que recebi ontem... Mas enfim, a surpresa não foi comprar livros, mas sim encontrar um livro que há tempos eu estava procurando (não é o mesmo que citei aí acima) e que estava esgotado. E aí, de repente, sem menos esperar, lá está o livro, lindo, maravilhoso, exemplar único à minha espera, pronto para cair em meus braços e me fazer feliz (oh, que poético!). E claro, como (quase) sempre acontece, saí feliz, alegre e contente da livraria.
Por fim, mas não menos importante, recebi uma mensagem no celular de uma pessoa com a qual não falava já há um certo tempo. Tal mensagem me deixou instigado porque me surpreendeu, vindo de quem veio: de um colega meu com o qual há tempos não conversava. O cara está morando em BH e vai se casar, e enviou -- por celular, atentem a isto -- o convite do casamento. Totalmente inesperado -- não apenas o casamento, mas principalmente o convite, ainda mais considerando-se as situações pelas quais passamos durante uma parte do nosso primeiro grau e durante todo o nosso segundo grau (competições e mais competições durante cinco anos seguidos).
"A vida... Ah, a vida! A vida é uma caixinha de surpresas!"
A primeira diz respeito ao trabalho: cheguei lá de manhã e já dei de cara com uma pequena modificação em relação à estrutura até ontem. Nada que vá mudar o mundo, mas tal mudança se refere a um "detalhe" suficientemente importante e que trará reflexos futuros. Depois de ver tal alteração, a leitura de "O Príncipe" se faz mais do que necessária.
A segunda também diz respeito ao trabalho: eu descreveria esta surpresa com base no ditado "vivendo e aprendendo". Geralmente, quando as pessoas descobrem "coisas" de outras pessoas em relação às quais as primeiras têm certa simpatia, a tendência é desanimar com a segunda pessoa e automaticamente sentir-se decepcionado. Isto poderia ter acontecido, mas como não há mais lugar para sentimentalismos em minha vida, aproveitei a oportunidade para aperfeiçoar um pouquinho mais minha capacidade analítica e estratégica. Pois é, isto se relaciona com o que escrevi ontem, sobre política, e se há pessoas que se acham muito espertinhas porque estão em posições de poder, só digo uma coisa: "veremos".
A terceira diz respeito à livraria que visitei hoje. Pois é, cometi este "erro": visitei uma livraria. Isto é um perigo: quase nunca visito uma sem sair dela com um livro nas mãos. E hoje saí não com um, mas com sete livros novos. Um eu queria comprar já há algum tempo, e os outros são livros que estavam em promoção. Pronto, juntou a fome com a vontade de comer, e lá foi embora uma boa parcela do meu salário que recebi ontem... Mas enfim, a surpresa não foi comprar livros, mas sim encontrar um livro que há tempos eu estava procurando (não é o mesmo que citei aí acima) e que estava esgotado. E aí, de repente, sem menos esperar, lá está o livro, lindo, maravilhoso, exemplar único à minha espera, pronto para cair em meus braços e me fazer feliz (oh, que poético!). E claro, como (quase) sempre acontece, saí feliz, alegre e contente da livraria.
Por fim, mas não menos importante, recebi uma mensagem no celular de uma pessoa com a qual não falava já há um certo tempo. Tal mensagem me deixou instigado porque me surpreendeu, vindo de quem veio: de um colega meu com o qual há tempos não conversava. O cara está morando em BH e vai se casar, e enviou -- por celular, atentem a isto -- o convite do casamento. Totalmente inesperado -- não apenas o casamento, mas principalmente o convite, ainda mais considerando-se as situações pelas quais passamos durante uma parte do nosso primeiro grau e durante todo o nosso segundo grau (competições e mais competições durante cinco anos seguidos).
"A vida... Ah, a vida! A vida é uma caixinha de surpresas!"
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