Preciso postar antes que o sentimento vá embora.
Hoje de manhã, enquanto dava aula, senti determinada coisa e raciocinei sobre o que senti (característica esta que, às vezes, me surpreende). Enfim, enquanto eu dava aula, explicava e via o povo conversando, senti certo sentimento de vingança. Não uma vingança do tipo "vou ferrar todo mundo", mas uma "vingancinha", digamos assim.
Resumo da ópera: eu explicando, metade da turma conversando, e eu pensando "aguardem mais três semanas, vocês vão ver só". Meus olhos brilhavam de vontade de fazer uma provinha "interessante"... E, enquanto dava aula, diversas possibilidades de perguntas surgiam -- como verdadeiras maneiras de ferrar o povo. E saí de sala com a prova da turma de quarta de manhã já pronta -- não será uma prova extremamente difícil, mas será uma provinha pra dar uma sacaneada básica, já que o grande problema desta turma não é a falta de interesse e sim o excesso de conversa.
Depois, ao voltar pra casa, fiquei pensando: se com esta turma de manhã, contra a qual eu não tenho praticamente nada, eu já tive estes pensamentos "interessantes", imagina o que não pensarei quando der aula hoje à noite...
Hoje de manhã, enquanto dava aula, senti determinada coisa e raciocinei sobre o que senti (característica esta que, às vezes, me surpreende). Enfim, enquanto eu dava aula, explicava e via o povo conversando, senti certo sentimento de vingança. Não uma vingança do tipo "vou ferrar todo mundo", mas uma "vingancinha", digamos assim.
Resumo da ópera: eu explicando, metade da turma conversando, e eu pensando "aguardem mais três semanas, vocês vão ver só". Meus olhos brilhavam de vontade de fazer uma provinha "interessante"... E, enquanto dava aula, diversas possibilidades de perguntas surgiam -- como verdadeiras maneiras de ferrar o povo. E saí de sala com a prova da turma de quarta de manhã já pronta -- não será uma prova extremamente difícil, mas será uma provinha pra dar uma sacaneada básica, já que o grande problema desta turma não é a falta de interesse e sim o excesso de conversa.
Depois, ao voltar pra casa, fiquei pensando: se com esta turma de manhã, contra a qual eu não tenho praticamente nada, eu já tive estes pensamentos "interessantes", imagina o que não pensarei quando der aula hoje à noite...
Um comentário:
Caracas, que mestre mais vingativo. Ainda bem que não sou assim, tô aprendendo a ser!:P
Beijos
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