(Original aqui)
Por que se continua voando de e para Congonhas?
Primeiro, porque muita gente quer:
- os passageiros, a trabalho ou a turismo, que reclamam quando são desviados para aeroportos de Guarulhos e Campinas (assim como reclamam quando desviados do Santos Dumont para o Tom Jobim e da Pampulha para Confins);
- empresas e órgãos públicos, que ganham tempo com seus funcionários embarcando e desembarcando em aeroportos centrais;
- as companhias aéreas, já instaladas no local.
Mas é evidente que todos aceitariam e até prefeririam um outro aeroporto, mais confortável (é quase sempre tumultuada a passagem por Congonhas) e mais seguro, desde que tivessem bom acesso a ele.
Ou seja, São Paulo e o Brasil precisam de um outro aeroporto na cidade, com acesso de trem ou metrô a partir de pontos centrais. Aliás, como ocorre em metrópoles pelo mundo afora.
Se houvesse um mínimo de planejamento no setor, o novo aeroporto paulista já estaria em andamento. Assim como estariam em andamento os projetos para a construção de linhas de trens dando acesso rápido de São Paulo aos aeroportos de Guarulhos e Campinas, que comportam ampliações.
Como todas essas providências, tomadas a partir de agora, levariam anos para a conclusão, isso nos leva ao segundo motivo pelo qual se continua desafiando o destino com vôos em Congonhas: não há alternativa no momento, os outros aeroportos não comportam todo o movimento. A menos que se aceitasse uma forte redução no número de vôos, com graves prejuízos não apenas para as companhias aéreas, mas também para os passageiros.
Por que se continua voando de e para Congonhas?
Primeiro, porque muita gente quer:
- os passageiros, a trabalho ou a turismo, que reclamam quando são desviados para aeroportos de Guarulhos e Campinas (assim como reclamam quando desviados do Santos Dumont para o Tom Jobim e da Pampulha para Confins);
- empresas e órgãos públicos, que ganham tempo com seus funcionários embarcando e desembarcando em aeroportos centrais;
- as companhias aéreas, já instaladas no local.
Mas é evidente que todos aceitariam e até prefeririam um outro aeroporto, mais confortável (é quase sempre tumultuada a passagem por Congonhas) e mais seguro, desde que tivessem bom acesso a ele.
Ou seja, São Paulo e o Brasil precisam de um outro aeroporto na cidade, com acesso de trem ou metrô a partir de pontos centrais. Aliás, como ocorre em metrópoles pelo mundo afora.
Se houvesse um mínimo de planejamento no setor, o novo aeroporto paulista já estaria em andamento. Assim como estariam em andamento os projetos para a construção de linhas de trens dando acesso rápido de São Paulo aos aeroportos de Guarulhos e Campinas, que comportam ampliações.
Como todas essas providências, tomadas a partir de agora, levariam anos para a conclusão, isso nos leva ao segundo motivo pelo qual se continua desafiando o destino com vôos em Congonhas: não há alternativa no momento, os outros aeroportos não comportam todo o movimento. A menos que se aceitasse uma forte redução no número de vôos, com graves prejuízos não apenas para as companhias aéreas, mas também para os passageiros.
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