1) Sinto muito se as pessoas se sentiram ofendidas com meus comentários. O máximo que posso fazer é pedir desculpas por isso. Mas não mudo de opinião.
2) Eu sei que há "naquela turma que odeio" pessoas que me elogiam e que me acham um bom professor. Você é uma delas. E quem disse que meus comentários "carinhosos" sobre a turma são dirigidos a tais pessoas? Se tais pessoas realmente me acham tudo isso que você disse, elas sabem que meus comentários não são direcionados a elas.
3) Como eu já te disse várias vezes, a vida é assim: muitos pagam por poucos. Não há o que fazer. Ou seja, os 90% que não merecem meu ódio (que não mais existe, já há muito tempo) pagam pelos 10% que o merecem. É a vida.
4) Eu não descarreguei nada em toda a turma. Apenas mudei meu método de avaliação. O qual, aliás, não foi "exclusividade" da sua turma: ao invés de fazer um segundo trabalho, em TODAS as turmas houve a mudança para uma prova individual sem consulta. Portanto, a origem da mudança pode estar em algum tipo de "insatisfação" da minha parte, mas não foi algo feito para sacanear sua turma -- até porque trabalhos copiados surgiram em absolutamente TODAS as turmas. Assim, todas fizeram prova.
5) Se "todos foram prejudicados (...) por algo que saiu do meu grupo", mais uma vez pergunto: que posso eu fazer? Dar provas específicas para alguns? Em uma sala de aula, por mais que eu tenha excelentes alunos, eu não posso tratá-los de maneira diferenciada em relação aos demais, e o mesmo se aplica para os alunos horríveis.
6) Por que eu não consideraria um comentário seu?
7) Eu não odeio ninguém. Já passei desta fase. Agora é o momento da indiferença, até porque são ex-alunos.
8) E tenha a certeza de que eu sei discernir muito bem aqueles que "gostam" de mim daqueles que não "gostam". Afinal de contas, eu não nasci ontem. Mas isto não significa que eu vá deixar de me referir à sua turma como "aquela" turma. E pode ter a certeza de que, por causa disso, os 90% continuarão pagando pelos 10%.
2) Eu sei que há "naquela turma que odeio" pessoas que me elogiam e que me acham um bom professor. Você é uma delas. E quem disse que meus comentários "carinhosos" sobre a turma são dirigidos a tais pessoas? Se tais pessoas realmente me acham tudo isso que você disse, elas sabem que meus comentários não são direcionados a elas.
3) Como eu já te disse várias vezes, a vida é assim: muitos pagam por poucos. Não há o que fazer. Ou seja, os 90% que não merecem meu ódio (que não mais existe, já há muito tempo) pagam pelos 10% que o merecem. É a vida.
4) Eu não descarreguei nada em toda a turma. Apenas mudei meu método de avaliação. O qual, aliás, não foi "exclusividade" da sua turma: ao invés de fazer um segundo trabalho, em TODAS as turmas houve a mudança para uma prova individual sem consulta. Portanto, a origem da mudança pode estar em algum tipo de "insatisfação" da minha parte, mas não foi algo feito para sacanear sua turma -- até porque trabalhos copiados surgiram em absolutamente TODAS as turmas. Assim, todas fizeram prova.
5) Se "todos foram prejudicados (...) por algo que saiu do meu grupo", mais uma vez pergunto: que posso eu fazer? Dar provas específicas para alguns? Em uma sala de aula, por mais que eu tenha excelentes alunos, eu não posso tratá-los de maneira diferenciada em relação aos demais, e o mesmo se aplica para os alunos horríveis.
6) Por que eu não consideraria um comentário seu?
7) Eu não odeio ninguém. Já passei desta fase. Agora é o momento da indiferença, até porque são ex-alunos.
8) E tenha a certeza de que eu sei discernir muito bem aqueles que "gostam" de mim daqueles que não "gostam". Afinal de contas, eu não nasci ontem. Mas isto não significa que eu vá deixar de me referir à sua turma como "aquela" turma. E pode ter a certeza de que, por causa disso, os 90% continuarão pagando pelos 10%.
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