2 de agosto de 2007
Vida de dona de casa...
Vida de dona de casa é fogo. Passei hoje a tarde inteira limpando e arrumando minha casa, já que amanhã de manhã minha irmãzinha querida chega. Estou todo dolorido e bastante cansado -- mais do que se tivesse dado aula É nessas horas que vejo como empregadas, muitas vezes tão maltratadas por nós, sofrem com estas tarefas caseiras...
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Matheus Passos
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Perdendo oportunidades
Antes de colocar a postagem de hoje do Sardenberg, quero fazer um comentário.
Uma vez, na UnB, um professor meu me disse que, quando a gente é novo, é radical de esquerda. Conforme a idade vai passando, vamos lentamente nos movendo para a direita e vamos nos tornando conservadores. Esta é, segundo ele, a evolução política de 99% das pessoas.
Na época achei uma besteirada danada. Passados apenas três anos que ouvi esta frase, começo a concordar com ele. Por que? Porque o estado brasileiro realmente não tem condições de fazer os investimentos necessários para o país crescer. Solução? Privatizar -- atitude típica de liberais (ou, como são comumente chamados, de "pessoal de direita").
Mas ainda não me converti totalmente ao liberalismo. Ainda estou no meio termo -- mas concordo que, pelo menos em certas áreas, o correto seria privatizar mesmo.
(Original aqui)
Gostemos ou não, a energia nuclear está voltando à moda. É o mercado que diz isso. Em 2005, a tonelada no urânio custava 11 dólares. Na semana passada chegou a US$133,00, conforme nos informou Rinaldo Mancin, Diretor de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).
Ora, o Brasil tem boas reservas de urânio – inexploradas, contudo. E por que? Porque, pela Constituição de 88, a exploração de urânio é monopólio da União, assim como era a exploração de petróleo e gás, entre outras bobagens estatizantes.
Como urânio não era atraente, havia até um movimento contra as usinas nucleares no mundo todo, não se mexeu nesse item da Constituição, nem mesmo que se aboliu o monopólio do petróleo.
Como está a situação hoje?
Continua monopólio da União, mas o governo não tem dinheiro nem competência para investir em aeroportos e estradas, o que dirá de urânio em grande escala.
Mas companhias brasileiras têm dinheiro, capacidade e interesse. A Vale do Rio Doce, por exemplo, já entrou no negócio: vai explorar urânio... na Austrália.
Aqui no Brasil, Rinaldo Mancin comunica que o Ibram apresentou recentemente ao presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, proposta de projeto que trate da flexibilização do monopólio do urânio, apenas no que se refere à mineração do urânio. (Claro, para ninguém pensar que companhias privadas pretendem ir além e fazer a bomba).
A sério: embora o Ibram diga que a Chinaglia recebeu bem a proposta, o projeto nem está na pauta da Câmara.
A sério também: o presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que a companhia estuda produzir alumínio fora do Brasil. O executivo informou que a Vale tem buscado oportunidades no Oriente Médio, África e América Latina.
E por que? Porque alumínio exige muita eletricidade, e esse insumo está ficando muito caro no Brasil, dada a expectativa de escassez.
São comentários de um executivo que sempre foi simpático a Lula, ajudou-o desde a primeira eleição e do primeiro mandato. É também um executivo que ganhou muito dinheiro com sua empresa.
Tirem suas conclusões.
Uma vez, na UnB, um professor meu me disse que, quando a gente é novo, é radical de esquerda. Conforme a idade vai passando, vamos lentamente nos movendo para a direita e vamos nos tornando conservadores. Esta é, segundo ele, a evolução política de 99% das pessoas.
Na época achei uma besteirada danada. Passados apenas três anos que ouvi esta frase, começo a concordar com ele. Por que? Porque o estado brasileiro realmente não tem condições de fazer os investimentos necessários para o país crescer. Solução? Privatizar -- atitude típica de liberais (ou, como são comumente chamados, de "pessoal de direita").
Mas ainda não me converti totalmente ao liberalismo. Ainda estou no meio termo -- mas concordo que, pelo menos em certas áreas, o correto seria privatizar mesmo.
(Original aqui)
Gostemos ou não, a energia nuclear está voltando à moda. É o mercado que diz isso. Em 2005, a tonelada no urânio custava 11 dólares. Na semana passada chegou a US$133,00, conforme nos informou Rinaldo Mancin, Diretor de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).
Ora, o Brasil tem boas reservas de urânio – inexploradas, contudo. E por que? Porque, pela Constituição de 88, a exploração de urânio é monopólio da União, assim como era a exploração de petróleo e gás, entre outras bobagens estatizantes.
Como urânio não era atraente, havia até um movimento contra as usinas nucleares no mundo todo, não se mexeu nesse item da Constituição, nem mesmo que se aboliu o monopólio do petróleo.
Como está a situação hoje?
Continua monopólio da União, mas o governo não tem dinheiro nem competência para investir em aeroportos e estradas, o que dirá de urânio em grande escala.
Mas companhias brasileiras têm dinheiro, capacidade e interesse. A Vale do Rio Doce, por exemplo, já entrou no negócio: vai explorar urânio... na Austrália.
Aqui no Brasil, Rinaldo Mancin comunica que o Ibram apresentou recentemente ao presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, proposta de projeto que trate da flexibilização do monopólio do urânio, apenas no que se refere à mineração do urânio. (Claro, para ninguém pensar que companhias privadas pretendem ir além e fazer a bomba).
A sério: embora o Ibram diga que a Chinaglia recebeu bem a proposta, o projeto nem está na pauta da Câmara.
A sério também: o presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que a companhia estuda produzir alumínio fora do Brasil. O executivo informou que a Vale tem buscado oportunidades no Oriente Médio, África e América Latina.
E por que? Porque alumínio exige muita eletricidade, e esse insumo está ficando muito caro no Brasil, dada a expectativa de escassez.
São comentários de um executivo que sempre foi simpático a Lula, ajudou-o desde a primeira eleição e do primeiro mandato. É também um executivo que ganhou muito dinheiro com sua empresa.
Tirem suas conclusões.
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Matheus Passos
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Site interessante
Será que o homem realmente pisou na Lua?
O site intitulado "A fraude do século" traz diversos questionamentos e aponta uma teoria: a de que o homem não esteve lá em 1969, como propagado pelos americanos. Vale a pena uma visita no site (com tempo para leitura, porque há muita coisa escrita).
Eu, pessoalmente, acho que os americanos tiveram na Lua. Mas não em 1969.
O site intitulado "A fraude do século" traz diversos questionamentos e aponta uma teoria: a de que o homem não esteve lá em 1969, como propagado pelos americanos. Vale a pena uma visita no site (com tempo para leitura, porque há muita coisa escrita).
Eu, pessoalmente, acho que os americanos tiveram na Lua. Mas não em 1969.
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Matheus Passos
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19:43
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Piadinha básica
Um garotão inteligente, vindo da roça, se candidatou a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade. Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado nesta loja.
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez na vida?
- Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeitão simplório do moço e disse:
- Pode começar amanhã. No final da tarde venho verificar como você se saiu.
O dia foi longo e árduo para o rapaz. Às 17:30 h o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
- Quantas vendas você fez hoje?
- Uma.
- Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia. De quanto foi a venda que você fez?
- Dois milhões e meio de reais.
- O quê!!!??? Impossível!!! Como você conseguiu isso?
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Daí eu lhe vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa, para pescaria pesada. Eu lhe perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Então sugeri que talvez fosse precisar de um barco,então eu acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, levei-o a seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
O gerente levou um susto e perguntou:
- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui pra comprar um pequeno anzol?
- Não senhor, ele entrou aqui, de fato, para comprar um pacote de absorvente para a esposa, e eu disse a ele: "Já que o final de semana do senhor está perdido, porque o senhor não vai pescar?"
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez na vida?
- Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeitão simplório do moço e disse:
- Pode começar amanhã. No final da tarde venho verificar como você se saiu.
O dia foi longo e árduo para o rapaz. Às 17:30 h o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
- Quantas vendas você fez hoje?
- Uma.
- Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia. De quanto foi a venda que você fez?
- Dois milhões e meio de reais.
- O quê!!!??? Impossível!!! Como você conseguiu isso?
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Daí eu lhe vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa, para pescaria pesada. Eu lhe perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Então sugeri que talvez fosse precisar de um barco,então eu acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, levei-o a seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
O gerente levou um susto e perguntou:
- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui pra comprar um pequeno anzol?
- Não senhor, ele entrou aqui, de fato, para comprar um pacote de absorvente para a esposa, e eu disse a ele: "Já que o final de semana do senhor está perdido, porque o senhor não vai pescar?"
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Matheus Passos
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19:25
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Estilo "Matrix" de aprender
Eu gostaria de ser voluntário pra este tipo de coisa. Não porque eu esteja doente, mas porque não vejo a hora de chegarmos ao ponto de aprendermos ao estilo "Matrix" -- simplesmente fazendo download de algum conhecimento e aprendendo-o na hora!
(Original aqui)
Eletrodo no cérebro faz homem voltar a falar
Estimulação cerebral profunda tirou paciente de estado quase vegetativo após seis anos.
Especialistas dizem que resultado traz esperança, mas pedem cautela.
Ele foi espancado até quase a morte ao ser assaltado em 1999. Seu crânio foi esmagado, e o cérebro sofreu lesões severas. Por seis anos, o homem não falou nem comeu. Às vezes mostrava sinais de consciência e mexia os olhos ou o polegar para se comunicar. Não mexia os braços, alimentava-se por um tubo. Mas um grupo de pesquisadores o escolheu para uma tentativa experimental de recuperar seu cérebro com a ajuda de eletrodos. Eis como sua mãe descreve a mudança no filho, que agora tem 38 anos:
"Meu filho agora consegue comer, falar, assistir um filme sem pegar no sono", afirmou ela durante uma entrevista coletiva por telefone, tentando evitar as lágrimas. "Consegue usar uma caneca, expressar dor, chorar e rir. Consegue dizer 'Mamãe, eu te amo', o que é o mais importante."
O progresso do paciente, cuja identidade foi preservada a pedido da família, está descrito na edição desta semana da revista científica britânica "Nature" (www.nature.com). Especialistas disseram que os resultados são encorajadores, mas que o tratamento experimental precisa ser testado em mais pacientes para realmente avaliar sua eficácia.
Antes da implantação dos eletrodos, o homem estava no chamado "estado minimamente consciente". Isso significa que ele mostrava apenas ocasionalmente algum grau de consciência de si mesmo e de seus arredores. Em um coma ou estado vegetativo, por outro lado, os pacientes não mostram nenhum desses sinais. Há médicos que tentam usar medicamentos para tirar as pessoas do estado minimamente consciente, mas nenhum remédio tem eficácia comprovada nesses casos.
No fundo do cérebro
O tratamento experimental é conhecido como estimulação cerebral profunda. Tem sido usado há anos para tratar o mal de Parkinson, embora no caso em questão os eletrodos tenham sido implantados em lugares ligeiramente diferentes. O objetivo é trazer estímulos elétricos para regiões do cérebro que são críticas para certas capacidades, como a fala.
Apesar do sucesso parcial, no entanto, o homem descrito no artigo da "Nature" continua com sérios problemas. Não consegue andar, precisa ser alimentado a colheradas e não consegue escovar os dentes porque os tendões de seus braços se contraíram depois de anos de imobilidade, afirma o principal autor do estudo, Nicholas Schiff, da Faculdade Médica Weill Cornell, em Nova York. O paciente não consegue começar uma conversa, mas é capaz de responder a perguntas, em geral usando de uma a três palavras.
Os eletrodos ficam implantados durante 12 horas por dia. O paciente continua a melhorar desde o fim formal do experimento em fevereiro de 2006, dizem os médicos. James Bernat, professor de neurologia da Escola Médica de Dartmouth (EUA) que não participou do estudo, afirmou que a pesquisa é empolgante e importante. Agora, é preciso descobrir quais pacientes têm chance de responder ao tratamento. A mesma técnica não ajudou Terri Schiavo, paciente americana que ficou anos em estado vegetativo e cuja eutanásia provocou controvérsia mundial em 2005.
(Original aqui)
Eletrodo no cérebro faz homem voltar a falar
Estimulação cerebral profunda tirou paciente de estado quase vegetativo após seis anos.
Especialistas dizem que resultado traz esperança, mas pedem cautela.
Ele foi espancado até quase a morte ao ser assaltado em 1999. Seu crânio foi esmagado, e o cérebro sofreu lesões severas. Por seis anos, o homem não falou nem comeu. Às vezes mostrava sinais de consciência e mexia os olhos ou o polegar para se comunicar. Não mexia os braços, alimentava-se por um tubo. Mas um grupo de pesquisadores o escolheu para uma tentativa experimental de recuperar seu cérebro com a ajuda de eletrodos. Eis como sua mãe descreve a mudança no filho, que agora tem 38 anos:
"Meu filho agora consegue comer, falar, assistir um filme sem pegar no sono", afirmou ela durante uma entrevista coletiva por telefone, tentando evitar as lágrimas. "Consegue usar uma caneca, expressar dor, chorar e rir. Consegue dizer 'Mamãe, eu te amo', o que é o mais importante."
O progresso do paciente, cuja identidade foi preservada a pedido da família, está descrito na edição desta semana da revista científica britânica "Nature" (www.nature.com). Especialistas disseram que os resultados são encorajadores, mas que o tratamento experimental precisa ser testado em mais pacientes para realmente avaliar sua eficácia.
Antes da implantação dos eletrodos, o homem estava no chamado "estado minimamente consciente". Isso significa que ele mostrava apenas ocasionalmente algum grau de consciência de si mesmo e de seus arredores. Em um coma ou estado vegetativo, por outro lado, os pacientes não mostram nenhum desses sinais. Há médicos que tentam usar medicamentos para tirar as pessoas do estado minimamente consciente, mas nenhum remédio tem eficácia comprovada nesses casos.
No fundo do cérebro
O tratamento experimental é conhecido como estimulação cerebral profunda. Tem sido usado há anos para tratar o mal de Parkinson, embora no caso em questão os eletrodos tenham sido implantados em lugares ligeiramente diferentes. O objetivo é trazer estímulos elétricos para regiões do cérebro que são críticas para certas capacidades, como a fala.
Apesar do sucesso parcial, no entanto, o homem descrito no artigo da "Nature" continua com sérios problemas. Não consegue andar, precisa ser alimentado a colheradas e não consegue escovar os dentes porque os tendões de seus braços se contraíram depois de anos de imobilidade, afirma o principal autor do estudo, Nicholas Schiff, da Faculdade Médica Weill Cornell, em Nova York. O paciente não consegue começar uma conversa, mas é capaz de responder a perguntas, em geral usando de uma a três palavras.
Os eletrodos ficam implantados durante 12 horas por dia. O paciente continua a melhorar desde o fim formal do experimento em fevereiro de 2006, dizem os médicos. James Bernat, professor de neurologia da Escola Médica de Dartmouth (EUA) que não participou do estudo, afirmou que a pesquisa é empolgante e importante. Agora, é preciso descobrir quais pacientes têm chance de responder ao tratamento. A mesma técnica não ajudou Terri Schiavo, paciente americana que ficou anos em estado vegetativo e cuja eutanásia provocou controvérsia mundial em 2005.
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Matheus Passos
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Haja trabalho...
Realmente, hoje exacerbei meu lado cinéfilo.
Estava eu na net até agora vendo um site sobre cinema. E fiz uma listinha dos filmes que ainda faltam na minha coleção. São só 23 filmes que quero comprar -- fora filmes que atualmente estão no cinema e que irei comprar no futuro, é claro.
Espero que eu continue tendo milhares e milhares de alunos por semestre, pra poder pagar por estes meus "presentinhos" todos... :P
Estava eu na net até agora vendo um site sobre cinema. E fiz uma listinha dos filmes que ainda faltam na minha coleção. São só 23 filmes que quero comprar -- fora filmes que atualmente estão no cinema e que irei comprar no futuro, é claro.
Espero que eu continue tendo milhares e milhares de alunos por semestre, pra poder pagar por estes meus "presentinhos" todos... :P
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Matheus Passos
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1 de agosto de 2007
CInema e filosofia
Nestes últimos dias transformei-me em um cinéfilo. Devido às minhas férias forçadas, venho assistindo a um ou dois filmes por dia (e contribuindo para a degeneração da minha capacidade visual, mas esta é outra história). O objetivo é duplo: primeiro, ver se descubro um novo filme para inserir em minhas disciplinas, e segundo, passar o tempo com momentos agradáveis.
Hoje vi dois filmes: primeiro assisti ao filme "A senha", filme de 2001 e do qual tirei o diálogo postado anteriormente. E agora à noite assisti ao filme "2001: Uma odisséia no espaço" -- já que havia assistido a este filme há mais de 15 anos atrás, não me lembrava de quase nada, a não ser de alguns flashes, e este filme foi um dos que comprei na semana passada.
Tirar uma conclusão deste filme é quase impossível. Após assistir ao filme, quis postar alguma coisa aqui no blog sobre o mesmo e senti uma imensa dificuldade em escrever -- e olha que, pra mim, dificuldade em escrever é algo raríssimo. Resolvi fazer uma busca na internet sobre o filme e aí entendi minha dificuldade: tem de tudo sendo falado sobre o filme.
A análise mais interessante que encontrei sobre o filme está aqui. Este site meio que dissecou o filme e fez um relacionamento extremamente interessante com a filosofia -- e eu concordo com praticamente tudo que tá lá. Como a análise é longa, coloquei apenas o link, e os interessados que corram atrás.
Abaixo, coloquei outra análise, mas não filosófica, e sim "cinéfila" sobre o filme. Menor, mas nem por isso não interessante. O original está aqui.
Por fim, antes de terminar esta postagem, sugiro a todos que assistam ao filme. Provavelmente aqueles que têm pouco cérebro achá-lo-ão chato e enfadonho, devido à "lentidão" do mesmo -- para vocês terem uma idéia, não há um diálogo sequer nos primeiros 25 minutos do filme (e, lendo na internet, vi que o total de diálogos do filme é de apenas 40 minutos, considerando-se que o filme tem 150 minutos). Mas, como também li na internet, este é um filme que não deve ser visto apenas uma vez: a dica dizia algo como "assista ao filme uma vez e deixe passar uma ou duas semanas para a poeira baixar. Depois disso, assista-o novamente, e se necessário repita o procedimento. Só assim você irá entendê-lo". E é o que farei: daqui duas semanas já sei a qual filme estarei assistindo.
2001: Uma Odisséia no Espaço
Não estranhe se, assim que terminar de assistir a 2001: Uma Odisséia no Espaço, a sensação que ficar dentro de você seja de perplexidade, estranheza, incerteza. Isso é normal, afinal, estamos falando de uma (se não for a) das obras mais complexas da história do cinema.
Desde que inauguramos o site tenho vontade de falar sobre este filme, mas nunca me senti arduamente preparado para tal missão. Por quê? É simples. Kubrick, por si só, já é uma figura enigmática e que emprega sub-textos em seus filmes de maneira brilhante, quase sempre de uma maneira pouco perceptível, ou que abra um leque de discussões sobre suas obras, afinal, ele nunca mastiga o que quer para nós. Essa característica do diretor atinge seu auge aqui, neste filme, quando até hoje, passados quase quarenta anos de seu lançamento, continua sendo uma obra de ficção científica atual e discutida, pois nenhuma das interpretações que rolaram até hoje, por mais plausíveis que possam parecer, podem ser consideradas certas.
Como isso? Qual a graça de ver um filme onde não há, aparentemente, um sentido? 2001 é muito mais que isso. O sentido não está no entendimento da história, e sim na reflexão que seus temas, principalmente o homem, proporcionam ao público. É interessante pensar, entender as situações e tentar nos colocar dentro da complexa cápsula do tempo em que 2001 se situa. Sua atualidade, sua ficção e seu deslumbramento se encontram na história, e não em efeitos e ferozes cenas de ação, como a grande maioria dos filmes procuram focar seu interesse. 2001 é feito para neurônios, não para os testículos – e não pense que esta é uma frase preconceituosa, pois 2001 é isso mesmo, um desafio a sua mente. É um filme de questionamentos, não de respostas.
Mas o filme é completo, pensado, perfeito, e até essa lentidão soa como proposital aos olhos dos mais filosóficos, afinal, no espaço, os movimentos parecem ser em câmera lenta. A complexidade técnica causa inveja e estudo até os dias de hoje, mesmo sem existir computadores na época para efeitos especiais (não se esqueçam disso, o que Kubrick fez foi na marra, na técnica, no talento, e até hoje o espaço de 68 continua lindo e convincente). Como não se fascinar, por exemplo, pela bela rotação que a moça dá em certo ponto do filme, saindo de cabeça para baixo pela porta lateral? E a caneta flutuante? E a sala gigante de exercícios, construída para ser rotacional e, em certo momento, Kubrick passeia com sua câmera por ela como se ela fosse plana e estática? E o que dizer do maior corte temporal da história do cinema, quando partimos da pré-história para o século XXI?
A sobreposição de películas para criar um espaço convincente combina perfeitamente com a fina trilha sonora que só mesmo Kubrick consegue combinar em seus filmes – músicas clássicas, antigas, mas que parecem que foram feitas especialmente para as cenas em que são utilizadas, na mais perfeita sinfonia de uma valsa espacial. O número de seqüências clássicas ultrapassa o limite do citável, em uma história definida por três atos: o nascimento, que é toda aquela parte dos macacos pulando, descobrindo seus meios de vida e dando os primeiros passos evolutivos (como ferramentas, deixar de ser caça para se tornar caçador e etc); a luta do homem contra a máquina (quando o super computador HAL 9000 enlouquece com a idéia de ser desligado e passa a aterrorizar sua tripulação) e o próximo passo da evolução humana, em uma psicodélica e diferente seqüência, provavelmente diferente de tudo o que você viu da época - e essas três histórias estão interligadas por um ponto chave, que é a chegada de um monolito à Terra.
Como não poderia deixar de ser, 2001: Uma Odisséia no Espaço é um filme tipicamente Kubrickiano não apenas na história, mas também na forma. Diversos pequenos detalhes enriquecem a obra, como a referência escondida à IBM, que iria patrocinar o filme, mas tirou a cota e deixou Kubrick bastante irritado. Como vingança, colocou as iniciais no computador que se torna assassino como HAL, que são, exatamente, as letras anteriores da sigla IBM. Os espaços são grandes e brilhosos, com poucos ou estranhos objetos de cena, assim como em diversas de suas obras. Dizem que a história é baseada em um livro de Arthur C. Clarke, mas essa informação é discutível, afinal, enquanto o homem escrevia seu livro, Kubrick trabalhava simultaneamente no roteiro, com ambos trocando idéias sobre o desenvolvimento e acontecimentos de uma história em comum.
A importância de 2001 é cristalina: antes dele, os filmes de ficção científica eram aqueles conglomerados de monstros destruindo cidades, sempre vistos com ar trash – características que, após os mais de 100 milhões de dólares arrecadados em bilheterias e sua importância artística, foram alteradas com o tempo. Hoje, por exemplo, filmes de ficção como Solaris podem ser vistos sobre outros olhos. Ganhou, merecidamente, o Oscar de Efeitos Especiais e foi indicado ainda em outras três categorias: Melhor Diretor, Direção de Arte e Roteiro Original (novamente levantando o fato que esta não é uma adaptação). Uma pena que Kubrick tenha perdido a direção para Carol Reed e seu Oliver!, um filme que hoje é muito menos lembrado.
Kubrick era perfeccionista, arrogante, de poucos amigos, mas também um gênio inesquecível do cinema, e 2001: Uma Odisséia no Espaço é sua melhor obra de sua pequena e brilhante filmografia. Apenas ele poderia fazer um filme onde não há o certo e o errado, apenas o complexo em um lugar onde não há nem ar, mas uma bela e sincronizada sinfonia. A combinação perfeita de imagem, som, história, atuação e personagens marcantes. Prepare-se para o turbilhão de informações e curta a vontade, pois nossa equipe, quase em sua totalidade, recomenda este filme! E desculpem qualquer pleonasmo, mas este aqui pode qualquer coisa.
Hoje vi dois filmes: primeiro assisti ao filme "A senha", filme de 2001 e do qual tirei o diálogo postado anteriormente. E agora à noite assisti ao filme "2001: Uma odisséia no espaço" -- já que havia assistido a este filme há mais de 15 anos atrás, não me lembrava de quase nada, a não ser de alguns flashes, e este filme foi um dos que comprei na semana passada.
Tirar uma conclusão deste filme é quase impossível. Após assistir ao filme, quis postar alguma coisa aqui no blog sobre o mesmo e senti uma imensa dificuldade em escrever -- e olha que, pra mim, dificuldade em escrever é algo raríssimo. Resolvi fazer uma busca na internet sobre o filme e aí entendi minha dificuldade: tem de tudo sendo falado sobre o filme.
A análise mais interessante que encontrei sobre o filme está aqui. Este site meio que dissecou o filme e fez um relacionamento extremamente interessante com a filosofia -- e eu concordo com praticamente tudo que tá lá. Como a análise é longa, coloquei apenas o link, e os interessados que corram atrás.
Abaixo, coloquei outra análise, mas não filosófica, e sim "cinéfila" sobre o filme. Menor, mas nem por isso não interessante. O original está aqui.
Por fim, antes de terminar esta postagem, sugiro a todos que assistam ao filme. Provavelmente aqueles que têm pouco cérebro achá-lo-ão chato e enfadonho, devido à "lentidão" do mesmo -- para vocês terem uma idéia, não há um diálogo sequer nos primeiros 25 minutos do filme (e, lendo na internet, vi que o total de diálogos do filme é de apenas 40 minutos, considerando-se que o filme tem 150 minutos). Mas, como também li na internet, este é um filme que não deve ser visto apenas uma vez: a dica dizia algo como "assista ao filme uma vez e deixe passar uma ou duas semanas para a poeira baixar. Depois disso, assista-o novamente, e se necessário repita o procedimento. Só assim você irá entendê-lo". E é o que farei: daqui duas semanas já sei a qual filme estarei assistindo.
2001: Uma Odisséia no Espaço
Não estranhe se, assim que terminar de assistir a 2001: Uma Odisséia no Espaço, a sensação que ficar dentro de você seja de perplexidade, estranheza, incerteza. Isso é normal, afinal, estamos falando de uma (se não for a) das obras mais complexas da história do cinema.
Desde que inauguramos o site tenho vontade de falar sobre este filme, mas nunca me senti arduamente preparado para tal missão. Por quê? É simples. Kubrick, por si só, já é uma figura enigmática e que emprega sub-textos em seus filmes de maneira brilhante, quase sempre de uma maneira pouco perceptível, ou que abra um leque de discussões sobre suas obras, afinal, ele nunca mastiga o que quer para nós. Essa característica do diretor atinge seu auge aqui, neste filme, quando até hoje, passados quase quarenta anos de seu lançamento, continua sendo uma obra de ficção científica atual e discutida, pois nenhuma das interpretações que rolaram até hoje, por mais plausíveis que possam parecer, podem ser consideradas certas.
Como isso? Qual a graça de ver um filme onde não há, aparentemente, um sentido? 2001 é muito mais que isso. O sentido não está no entendimento da história, e sim na reflexão que seus temas, principalmente o homem, proporcionam ao público. É interessante pensar, entender as situações e tentar nos colocar dentro da complexa cápsula do tempo em que 2001 se situa. Sua atualidade, sua ficção e seu deslumbramento se encontram na história, e não em efeitos e ferozes cenas de ação, como a grande maioria dos filmes procuram focar seu interesse. 2001 é feito para neurônios, não para os testículos – e não pense que esta é uma frase preconceituosa, pois 2001 é isso mesmo, um desafio a sua mente. É um filme de questionamentos, não de respostas.
Mas o filme é completo, pensado, perfeito, e até essa lentidão soa como proposital aos olhos dos mais filosóficos, afinal, no espaço, os movimentos parecem ser em câmera lenta. A complexidade técnica causa inveja e estudo até os dias de hoje, mesmo sem existir computadores na época para efeitos especiais (não se esqueçam disso, o que Kubrick fez foi na marra, na técnica, no talento, e até hoje o espaço de 68 continua lindo e convincente). Como não se fascinar, por exemplo, pela bela rotação que a moça dá em certo ponto do filme, saindo de cabeça para baixo pela porta lateral? E a caneta flutuante? E a sala gigante de exercícios, construída para ser rotacional e, em certo momento, Kubrick passeia com sua câmera por ela como se ela fosse plana e estática? E o que dizer do maior corte temporal da história do cinema, quando partimos da pré-história para o século XXI?
A sobreposição de películas para criar um espaço convincente combina perfeitamente com a fina trilha sonora que só mesmo Kubrick consegue combinar em seus filmes – músicas clássicas, antigas, mas que parecem que foram feitas especialmente para as cenas em que são utilizadas, na mais perfeita sinfonia de uma valsa espacial. O número de seqüências clássicas ultrapassa o limite do citável, em uma história definida por três atos: o nascimento, que é toda aquela parte dos macacos pulando, descobrindo seus meios de vida e dando os primeiros passos evolutivos (como ferramentas, deixar de ser caça para se tornar caçador e etc); a luta do homem contra a máquina (quando o super computador HAL 9000 enlouquece com a idéia de ser desligado e passa a aterrorizar sua tripulação) e o próximo passo da evolução humana, em uma psicodélica e diferente seqüência, provavelmente diferente de tudo o que você viu da época - e essas três histórias estão interligadas por um ponto chave, que é a chegada de um monolito à Terra.
Como não poderia deixar de ser, 2001: Uma Odisséia no Espaço é um filme tipicamente Kubrickiano não apenas na história, mas também na forma. Diversos pequenos detalhes enriquecem a obra, como a referência escondida à IBM, que iria patrocinar o filme, mas tirou a cota e deixou Kubrick bastante irritado. Como vingança, colocou as iniciais no computador que se torna assassino como HAL, que são, exatamente, as letras anteriores da sigla IBM. Os espaços são grandes e brilhosos, com poucos ou estranhos objetos de cena, assim como em diversas de suas obras. Dizem que a história é baseada em um livro de Arthur C. Clarke, mas essa informação é discutível, afinal, enquanto o homem escrevia seu livro, Kubrick trabalhava simultaneamente no roteiro, com ambos trocando idéias sobre o desenvolvimento e acontecimentos de uma história em comum.
A importância de 2001 é cristalina: antes dele, os filmes de ficção científica eram aqueles conglomerados de monstros destruindo cidades, sempre vistos com ar trash – características que, após os mais de 100 milhões de dólares arrecadados em bilheterias e sua importância artística, foram alteradas com o tempo. Hoje, por exemplo, filmes de ficção como Solaris podem ser vistos sobre outros olhos. Ganhou, merecidamente, o Oscar de Efeitos Especiais e foi indicado ainda em outras três categorias: Melhor Diretor, Direção de Arte e Roteiro Original (novamente levantando o fato que esta não é uma adaptação). Uma pena que Kubrick tenha perdido a direção para Carol Reed e seu Oliver!, um filme que hoje é muito menos lembrado.
Kubrick era perfeccionista, arrogante, de poucos amigos, mas também um gênio inesquecível do cinema, e 2001: Uma Odisséia no Espaço é sua melhor obra de sua pequena e brilhante filmografia. Apenas ele poderia fazer um filme onde não há o certo e o errado, apenas o complexo em um lugar onde não há nem ar, mas uma bela e sincronizada sinfonia. A combinação perfeita de imagem, som, história, atuação e personagens marcantes. Prepare-se para o turbilhão de informações e curta a vontade, pois nossa equipe, quase em sua totalidade, recomenda este filme! E desculpem qualquer pleonasmo, mas este aqui pode qualquer coisa.
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Matheus Passos
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Frase comum
Comum, mas interessante.
"Norber Wiener, o pai da cibernética, lembra a seguinte parábola: pode Deus fazer uma pedra tão pesada que ele mesmo não consiga erguer? Tanto para a resposta afirmativa quanto negativa, denota-se uma limitação do seu poder."
"Norber Wiener, o pai da cibernética, lembra a seguinte parábola: pode Deus fazer uma pedra tão pesada que ele mesmo não consiga erguer? Tanto para a resposta afirmativa quanto negativa, denota-se uma limitação do seu poder."
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Matheus Passos
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Frases de um filme
Creio que as frases abaixo servem para pensar no assunto.
A questão filosófica que surge com tal diálogo é a seguinte: até que ponto é "possível" (entre aspas porque outras palavras, tais como "ético", "correto" ou "bom" poderiam estar em seu lugar) sacrificar um (ou uns) pelo bem de um número maior? Prioriza-se o indivíduo que está sofrendo ou a sociedade que ganharia um bem devido à morte daquele indivíduo?
A resposta parece óbvia, e por isso vamos complicar: e se a pessoa que tivesse de ser "sacrificada" fosse alguém de sua família? Pai, mãe, filho ou irmão? Ou você mesmo? Faria isso "pelo bem geral da nação" (ou até da humanidade)?
Personagem A: Como pode justificar tudo isto?
Personagem B: Não está olhando o quadro todo. Eis o enredo: tem o poder de curar todas as doenças do mundo, mas, para isto, deve matar uma criança inocente. Você a mataria?
A: Não.
B: Você me desaponta. É por um bem maior.
A: Que tal 10 inocentes?
B: Agora entendeu. E 100? E 1.000? Tudo para preservar nosso modo de vida.
A: Ninguém tem o direito de decidir isto. Não passa de um terrorista.
B: Está enganado, Stanley. Milhares morrem todos os dias sem motivos. Não sente pena deles? Você dá US$ 20 ao Greenpeace, e acha que assim muda o mundo? Que país dará abrigo a terroristas quando souber das conseqüências? Sabia que posso comprar ogivas nucleares em Minsk por 40 milhões? Diabos, se comprar meia dúzia, até consigo um desconto.
A questão filosófica que surge com tal diálogo é a seguinte: até que ponto é "possível" (entre aspas porque outras palavras, tais como "ético", "correto" ou "bom" poderiam estar em seu lugar) sacrificar um (ou uns) pelo bem de um número maior? Prioriza-se o indivíduo que está sofrendo ou a sociedade que ganharia um bem devido à morte daquele indivíduo?
A resposta parece óbvia, e por isso vamos complicar: e se a pessoa que tivesse de ser "sacrificada" fosse alguém de sua família? Pai, mãe, filho ou irmão? Ou você mesmo? Faria isso "pelo bem geral da nação" (ou até da humanidade)?
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Matheus Passos
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Filosofando
Estava eu a pensar enquanto tomava banho: por que os historiadores fazem um auê danado quando o assunto é nazismo, e principalmente as experiências médicas nazistas (com seres humanos vivos, é claro), mas não fala nada sobre as experiências médicas japonesas (usando seres humanos vivos, é claro -- chineses) durante a Segunda Guerra Mundial?
Ah, sim. Dentre outras nacionalidades, morreram muitos poloneses (= europeus), russos (= europeus) e judeus (que, de certa forma, tinham a Europa como sua "base"). Mas os chineses... Ah, são chineses. E tem muitos deles sobrando no mundo.
Só pode ser isso.
Ah, sim. Dentre outras nacionalidades, morreram muitos poloneses (= europeus), russos (= europeus) e judeus (que, de certa forma, tinham a Europa como sua "base"). Mas os chineses... Ah, são chineses. E tem muitos deles sobrando no mundo.
Só pode ser isso.
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Matheus Passos
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