Há uma semana
4 de junho de 2009
O que fazer?
Há momentos em minha vida que tenho tantas opções boas -- e concretizáveis -- que acabo ficando parado onde estou... E isso é péssimo.
PS: Insônia detected.
3 de junho de 2009
Curioso...
Pra aumentar o número de visitas no blog é só apresentar algumas fofocas e/ou algumas declarações "polêmicas". O povo vem igual abelha ao mel.
Coincidência
Escrever sobre o nazismo me acalma.
Não porque eu goste do nazismo, longe disso. Mas porque, ao escrever sobre o terrível sofrimento pelo qual milhões de pessoas passaram, vejo o quão pequenos são meus problemas, e aí a irritação vai embora.
A propósito, a penúltima postagem sobre o campo de concentração de Sachsenhausen pode ser lida neste endereço.
Não porque eu goste do nazismo, longe disso. Mas porque, ao escrever sobre o terrível sofrimento pelo qual milhões de pessoas passaram, vejo o quão pequenos são meus problemas, e aí a irritação vai embora.
A propósito, a penúltima postagem sobre o campo de concentração de Sachsenhausen pode ser lida neste endereço.
Pensamentos
"There is only one inborn erroneous notion ... that we exist in order to be happy ... So long as we persist in this inborn error ... the world seems to us full of contradictions. For at every step, in great things and small, we are bound to experience that the world and life are certainly not arranged for the purpose of maintaining a happy existence ... hence the countenances of almost all elderly persons wear the expression of ... disappointment."
"Hatred is a thing of the heart, contempt a thing of the head. Hatred and contempt are decidedly antagonistic towards one another and mutually exclusive. A great deal of hatred, indeed, has no other source than a compelled respect for the superior qualities of some other person; conversely, if you were to consider hating every miserable wretch you met you would have your work cut out: it is much easier to despise them one and all. True, genuine contempt, which is the obverse of true, genuine pride, stays hidden away in secret and lets no one suspect its existence: for if you let a person you despise notice the fact, you thereby reveal a certain respect for him, inasmuch as you want him to know how low you rate him — which betrays not contempt but hatred, which excludes contempt and only affects it. Genuine contempt, on the other hand, is the unsullied conviction of the worthlessness of another."
"Hatred is a thing of the heart, contempt a thing of the head. Hatred and contempt are decidedly antagonistic towards one another and mutually exclusive. A great deal of hatred, indeed, has no other source than a compelled respect for the superior qualities of some other person; conversely, if you were to consider hating every miserable wretch you met you would have your work cut out: it is much easier to despise them one and all. True, genuine contempt, which is the obverse of true, genuine pride, stays hidden away in secret and lets no one suspect its existence: for if you let a person you despise notice the fact, you thereby reveal a certain respect for him, inasmuch as you want him to know how low you rate him — which betrays not contempt but hatred, which excludes contempt and only affects it. Genuine contempt, on the other hand, is the unsullied conviction of the worthlessness of another."
Arthur Schopenhauer
Irritação
Existem pessoas que realmente conseguem me tirar do sério!
Felizmente isso é por pouco (pouquíssimo) tempo, já que não vale a pena viver emocionalmente nos extremos.
Enquanto isso, vou aqui pensando em planos mirabolantes (ou não) pra poder dar uma sacaneada nas pessoas. Porque a irritação passa, mas a vontade de ser vingativo não. E eu sei que, em algum momento, vou descontar -- provavelmente sendo bem sarcástico.
Mas também sendo bonzinho -- pois tudo não passa de um processo de "reeducação" pelo qual as pessoas terão de passar...
Felizmente isso é por pouco (pouquíssimo) tempo, já que não vale a pena viver emocionalmente nos extremos.
Enquanto isso, vou aqui pensando em planos mirabolantes (ou não) pra poder dar uma sacaneada nas pessoas. Porque a irritação passa, mas a vontade de ser vingativo não. E eu sei que, em algum momento, vou descontar -- provavelmente sendo bem sarcástico.
Mas também sendo bonzinho -- pois tudo não passa de um processo de "reeducação" pelo qual as pessoas terão de passar...
2 de junho de 2009
Divertido
Eu realmente me divirto com certas situações.
A pessoa passa 3 semanas dando em cima de mim. Se aproxima falando dos problemas da vida e pedindo auxílio. Se mostrando "a" carente, "a" coitadinha, "tadinha de mim, minha vida é uma merda", e por aí vai.
Ela me passa o orkut dela. Tá lá: "namorando". Mas eu não falo nada, até porque não é meu interesse pegar a garota.
Conversa vai, conversa vem, ela se mostra mais carente ainda e quer colo. Toco no assunto do namorado: "ele não te ajuda? Ele não te dá colo?" E ai ela diz -- em uns 4 ou 5 dias de conversa, não de uma vez só -- que está brigada com o namorado, quase terminando com ele, e deixa claro que quer alguma coisa comigo.
Aí eu, com minha "sinceridade" que me é caracteristica, digo que não quero nada, que ela é bonitinha e talz, mas que não rola. Não tô a fim.
E ela, indignada, só falta me chamar de gay porque não a quis. (Ela realmente é bonita de rosto e de corpo. Mas tem um cérebro menor que uma lentilha enrugada.)
Aí no dia seguinte ela me manda uma mensagem: "entra no meu orkut e vê meu status". Eu entro e tá lá não mais "namorando", mas "casado". E ela vem dizer que tudo aquilo foi invenção minha, que ela sempre amou o namorado, nunca teve problemas com ele e que ele é o mais lindo da vida dela. "Deus me livre traí-lo contigo!"
De uma hora pra outra, de "salvador" passei a "corruptor", pois era eu o interessado.
E eu rio da situação.
Muito.
A pessoa passa 3 semanas dando em cima de mim. Se aproxima falando dos problemas da vida e pedindo auxílio. Se mostrando "a" carente, "a" coitadinha, "tadinha de mim, minha vida é uma merda", e por aí vai.
Ela me passa o orkut dela. Tá lá: "namorando". Mas eu não falo nada, até porque não é meu interesse pegar a garota.
Conversa vai, conversa vem, ela se mostra mais carente ainda e quer colo. Toco no assunto do namorado: "ele não te ajuda? Ele não te dá colo?" E ai ela diz -- em uns 4 ou 5 dias de conversa, não de uma vez só -- que está brigada com o namorado, quase terminando com ele, e deixa claro que quer alguma coisa comigo.
Aí eu, com minha "sinceridade" que me é caracteristica, digo que não quero nada, que ela é bonitinha e talz, mas que não rola. Não tô a fim.
E ela, indignada, só falta me chamar de gay porque não a quis. (Ela realmente é bonita de rosto e de corpo. Mas tem um cérebro menor que uma lentilha enrugada.)
Aí no dia seguinte ela me manda uma mensagem: "entra no meu orkut e vê meu status". Eu entro e tá lá não mais "namorando", mas "casado". E ela vem dizer que tudo aquilo foi invenção minha, que ela sempre amou o namorado, nunca teve problemas com ele e que ele é o mais lindo da vida dela. "Deus me livre traí-lo contigo!"
De uma hora pra outra, de "salvador" passei a "corruptor", pois era eu o interessado.
E eu rio da situação.
Muito.
1 de junho de 2009
Invejosos
Nos últimos dias, algumas pessoas têm vindo falar comigo e estão me dizendo que há terceiros tentando "queimar meu filme" em alguns sentidos.
E eu não me preocupo. Por um motivo bem simples: sei muito bem o que faço e o que deixo de fazer. Além disso, sei muito bem o que sou capaz de fazer.
O problema é que estas pessoas não conseguem repetir o que faço, não conseguem nem mesmo concorrer comigo, e aí partem pro desespero, tentando puxar o tapete e fazer com que eu caia.
Posso cair, mas elas não subirão em meu lugar -- porque não têm méritos próprios. Uma coisa é crescer derrubando o outro, outra coisa é crescer sendo melhor que o outro.
E eu sou melhor que essas pessoas naquilo que faço. E vou continuar no topo. Queiram ou não.
Iniciantes (2).
E eu não me preocupo. Por um motivo bem simples: sei muito bem o que faço e o que deixo de fazer. Além disso, sei muito bem o que sou capaz de fazer.
O problema é que estas pessoas não conseguem repetir o que faço, não conseguem nem mesmo concorrer comigo, e aí partem pro desespero, tentando puxar o tapete e fazer com que eu caia.
Posso cair, mas elas não subirão em meu lugar -- porque não têm méritos próprios. Uma coisa é crescer derrubando o outro, outra coisa é crescer sendo melhor que o outro.
E eu sou melhor que essas pessoas naquilo que faço. E vou continuar no topo. Queiram ou não.
Iniciantes (2).
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