Só agora vi a notícia. Nada como algo deste tipo para melhorar a quarta-feira.
O único porém é que é quase trocar seis por meia dúzia: sai Pedro Passos, entra Eurides Brito.
PS: Ele não é meu parente!
(Original aqui)
Deputado distrital Pedro Passos renuncia
Carta com renúncia foi lida pelo primeiro secretário da Câmara Legislativa, Wilson Lima.
Pedro Passos é acusado de quebra de decoro parlamentar.
O deputado distrital Pedro Passos (PMDB) renunciou ao mandato no começo da noite desta terça-feira (14), por meio de uma carta enviada à Câmara Legislativa do Distrito Federal, entregue por seu filho. A carta foi lida pelo primeiro secretário da Casa, Wilson Lima (PR).
Um processo disciplinar contra o parlamentar, em andamento na Comissão de Ética da Câmara, acusa Passos de quebra de decoro parlamentar e analisa a possível cassação de seu mandato.
O deputado distrital foi flagrado pela Polícia Federal (PF), em gravações telefônicas, autorizadas pela Justiça, conversando com um funcionário da construtora baiana Gautama, suspeita de envolvimento em desvio de recursos para obras públicas.
O esquema funcionaria a partir de fraudes em licitações, investigadas pela Operação Navalha da PF. Passos ficou alguns dias preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, mas foi solto depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu habeas corpus. Se não renunciasse ao mandato, e fosse cassado, Passos perderia os direitos políticos por oito anos e ficaria inelegível até 2015.
Manobras políticas
No dia 7 de agosto, Passos tentou ganhar mais tempo para se defender e entrou na Justiça com um mandado de segurança pedindo que o processo, em andamento na Comissão de Ética da Câmara Legislativa do Distrito Federal, voltasse para para a corregedoria da Casa.
O argumento usado por ele foi de que o Diário Oficial da Câmara trouxe uma informação errada no dia 2 de julho. A publicação dizia que o processo havia sido anulado, mas a Mesa Diretora aprovou na época apenas o afastamento do então corregedor, Rôney Nemer (PMDB).
O desembargador Getúlio Pinheiro, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) determinou, então, que o processo disciplinar contra Passos fosse suspenso na Comissão de Ética e voltasse para a corregedoria.
Mas, na ultima segunda-feira (14), os advogados da Câmara Legislativa entraram com recurso contra a decisão e, nesta terça-feira, o conselho especial do TJDF entendeu que não houve irregularidades no processo de investigação e cassou a liminar que suspendia o processo contra Pedro Passos.
O único porém é que é quase trocar seis por meia dúzia: sai Pedro Passos, entra Eurides Brito.
PS: Ele não é meu parente!
(Original aqui)
Deputado distrital Pedro Passos renuncia
Carta com renúncia foi lida pelo primeiro secretário da Câmara Legislativa, Wilson Lima.
Pedro Passos é acusado de quebra de decoro parlamentar.
O deputado distrital Pedro Passos (PMDB) renunciou ao mandato no começo da noite desta terça-feira (14), por meio de uma carta enviada à Câmara Legislativa do Distrito Federal, entregue por seu filho. A carta foi lida pelo primeiro secretário da Casa, Wilson Lima (PR).
Um processo disciplinar contra o parlamentar, em andamento na Comissão de Ética da Câmara, acusa Passos de quebra de decoro parlamentar e analisa a possível cassação de seu mandato.
O deputado distrital foi flagrado pela Polícia Federal (PF), em gravações telefônicas, autorizadas pela Justiça, conversando com um funcionário da construtora baiana Gautama, suspeita de envolvimento em desvio de recursos para obras públicas.
O esquema funcionaria a partir de fraudes em licitações, investigadas pela Operação Navalha da PF. Passos ficou alguns dias preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, mas foi solto depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu habeas corpus. Se não renunciasse ao mandato, e fosse cassado, Passos perderia os direitos políticos por oito anos e ficaria inelegível até 2015.
Manobras políticas
No dia 7 de agosto, Passos tentou ganhar mais tempo para se defender e entrou na Justiça com um mandado de segurança pedindo que o processo, em andamento na Comissão de Ética da Câmara Legislativa do Distrito Federal, voltasse para para a corregedoria da Casa.
O argumento usado por ele foi de que o Diário Oficial da Câmara trouxe uma informação errada no dia 2 de julho. A publicação dizia que o processo havia sido anulado, mas a Mesa Diretora aprovou na época apenas o afastamento do então corregedor, Rôney Nemer (PMDB).
O desembargador Getúlio Pinheiro, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) determinou, então, que o processo disciplinar contra Passos fosse suspenso na Comissão de Ética e voltasse para a corregedoria.
Mas, na ultima segunda-feira (14), os advogados da Câmara Legislativa entraram com recurso contra a decisão e, nesta terça-feira, o conselho especial do TJDF entendeu que não houve irregularidades no processo de investigação e cassou a liminar que suspendia o processo contra Pedro Passos.
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