Fidelidade partidária é 'muito importante', diz Lula
Em Santa Catarina, presidente defendeu decisão do Supremo Tribunal Federal.
Segundo ele, agora é preciso 'respeitar e fazer cumprir' decisão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta sexta (5), em Florianópolis (SC) a decisão sobre fidelidade partidária tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, agora tem que se "respeitar e fazer cumprir (a decisão)".
"A fidelidade partidária é uma coisa importante, até para fortalecer os partidos políticos. É muito importante. Estas coisas você não pode mexer no meio do caminho. Essas coisas você precisa construir com as pessoas sendo candidatas, sabendo que as regras são estas e que portanto, não podem mudar", declarou.
(Leia a íntegra aqui.)
Não estou dizendo? O homem não sabe o que fala. E não sabe o que fala porque, após a decisão do STF, vem todo cheio de "é isso aí, tem de ter fidelidade partidária". Mas antes da decisão ele mandava o ministro Mares Guia fazer "arrastão" no Congresso Nacional, cooptando deputados da oposição para virem para a base governista.
Em Santa Catarina, presidente defendeu decisão do Supremo Tribunal Federal.
Segundo ele, agora é preciso 'respeitar e fazer cumprir' decisão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta sexta (5), em Florianópolis (SC) a decisão sobre fidelidade partidária tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, agora tem que se "respeitar e fazer cumprir (a decisão)".
"A fidelidade partidária é uma coisa importante, até para fortalecer os partidos políticos. É muito importante. Estas coisas você não pode mexer no meio do caminho. Essas coisas você precisa construir com as pessoas sendo candidatas, sabendo que as regras são estas e que portanto, não podem mudar", declarou.
(Leia a íntegra aqui.)
Não estou dizendo? O homem não sabe o que fala. E não sabe o que fala porque, após a decisão do STF, vem todo cheio de "é isso aí, tem de ter fidelidade partidária". Mas antes da decisão ele mandava o ministro Mares Guia fazer "arrastão" no Congresso Nacional, cooptando deputados da oposição para virem para a base governista.



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