24 de outubro de 2007

Agora está explicado!

Finalmente consegui entender o por quê de alguns de meus alunos terem se saído mal nos trabalhos.

No dia 17 de outubro, há uma semana atrás -- ou seja, uma quarta-feira --, eu escrevi dizendo que eu precisava ir dormir porque estava com sono e também porque no dia seguinte -- ou seja, em uma quinta-feira -- eu ministraria uma aula para uma turma bem chatinha de manhã. Tá lá escrito, é só ir lá e ver que é isto que eu escrevi (veja a postagem original aqui).

Aí alguns alunos visitaram meu blog nesta semana -- aliás, obrigado a todos que têm vindo aqui, vocês têm aumentado bastante a minha audiência, obrigado, obrigado. Continuem vindo! -- e resolveram inventar fofocas dizendo que eu havia dito que "o prof. Matheus não gosta da nossa turma". Detalhe: tais alunos NÃO SÃO da turma chatinha da quinta de manhã.

Ou seja, eu escrevo -- e repito -- que a minha turma chatinha, a turma para a qual eu tenho menos motivação para dar aula, é a turma de quinta de manhã, e aí o povo de outra turma e de outro turno começa a espalhar pela faculdade a informação de que "o prof. Matheus não gosta da nossa turma".

Primeira conclusão: estão vendo como uma fofoca surge? Alguém ouve/lê/fica sabendo de alguma coisa, não consegue interpretar o que ouviu/leu/ficou sabendo e começa a falar besteira -- besteira porque, devido à interpretação errada, fala o que não entende.

Mas o objetivo principal desta postagem não é falar sobre fofocas, e sim falar que, após ficar sabendo como as coisas se originam, está claro para mim o por quê de alguns alunos terem tirado notas baixas em seus trabalhos. E aí apresento a segunda conclusão: se o indivíduo não consegue interpretar um simples texto de um blog (vejam a postagem original aqui, vejam mesmo e verão que minha frase é simples e direta), como o indivíduo conseguirá interpretar um texto acadêmico? Nunca que isto vai ser possível!


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